Resumo de A Idade da Aurora: Poesia II, de Carlos Nejar
Mergulhe na poesia de Carlos Nejar em 'A Idade da Aurora: Poesia II' e descubra reflexões sobre vida e amor através de versos que tocam a alma.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você achou que estava prestes a ler um livro que se resume a um punhado de versos melancólicos e obscuros, prepare-se para ser surpreendido! A Idade da Aurora: Poesia II, do nosso querido Carlos Nejar, é um verdadeiro banquete poético que mistura a beleza da linguagem com reflexões sobre a vida, o tempo e, claaaaaro, aquele toque de lirismo que faz a gente querer correr para as montanhas ou, na verdade, só ficar deitados na cama ouvindo música triste.
Esse volume é parte de uma série que o autor desenvolve, e aqui Nejar mostra que não tem medo de explorar a profundidade da existência humana. Ele aborda temas variados, então já pegue o lencinho, porque em alguns momentos você vai precisar! Entre os versos, a gente encontra um passeio pela natureza, pelo amor (sabe aquele amor que faz a gente perder a cabeça e, vez ou outra, a dignidade?), pela passagem do tempo, e até reflexões sobre o cotidiano que, pasmem, podem ser mais profundas do que uma conversa de bar ao amanhecer.
Os poemas de Nejar são como um daqueles amigos que te fazem rir e chorar ao mesmo tempo. Ele coloca tudo numa mistura, como se estivesse preparando um coquetel: um pouco de nostalgia, uma pitada de melancolia e, por que não, uma dose generosa de experiências que vão da vida urbana à introspecção existencial. E olha, não é só de tinta e papel que se faz poesia: sabemos que a alma do autor pulsa em cada verso.
Enquanto você vai folheando as páginas, se prepara para encontrar diversas formas poéticas. Tem soneto, tem verso livre, tem até aquela rima que faz a gente querer dançar (ou não). O leitor é levado a uma viagem pela mente de Nejar que, vamos concordar, é bem mais interessante e cheia de nuances do que a sua própria agenda lotada de tarefas da semana.
E claro, precisamos falar da linguagem: quem precisa de palavras difíceis quando você tem a simplicidade do cotidiano? Nejar consegue transformar até o mais básico em algo digno de se parar e pensar. Por exemplo, ele fala sobre flores, mas, abstenha-se de pensar em simples buquês de casamento. Aqui, as flores podem simbolizar a fragilidade da vida, os sorrisos que se vão e, por que não, a beleza das coisas efêmeras.
Agora, se você está pensando que eu vou te contar como termina a leitura desse livro, sinto muito! Aqui não existe spoiler em poesia, porque os sentimentos que ela provoca são tão variados quanto as opiniões sobre a última temporada daquela série que você ama. O que importa é a experiência de leitura: cada um vai sentir de um jeito, e isso é o que torna a poesia de Nejar tão especial.
Então, ao pegar A Idade da Aurora: Poesia II, prepare-se para abrir a mente e o coração. Você vai se deparar com reflexões que vão fazer você querer repensar até aquele café amargo que você toma todo dia. A vida é uma poesia, e Carlos Nejar é um dos seus maiores poetas contemporâneos. Agora, mãos à obra e vamos nos perder (ou nos encontrar) entre os versos!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.