Resumo de Gestão de ativos intangíveis: da mensuração à competitividade por cenários, de Osni Hoss, Claudio Antonio Rojo e Mariana Grapeggia
Aprofunde-se na gestão de ativos intangíveis e descubra como o invisível pode impulsionar a competitividade das empresas. Uma leitura imprescindível!
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você achava que gestão de ativos intangíveis era só um jeito chique de falar sobre as coisas que não dá pra pegar com a mão, prepare-se para uma viagem divertida (ou seria cansativa?) pelo mundo invisível que, adivinha só, move o mercado! Neste "Guia do Mochileiro das Galáxias Itens Não Tangíveis", nossos autores - Osni Hoss, Claudio Antonio Rojo e Mariana Grapeggia - se aventuram pelo fascinante (e muitas vezes confuso) universo dos ativos que não aparecem na sua conta bancária ou na sua prateleira.
Os autores começam a obra com uma introdução que mais parece um aviso de que estamos prestes a embarcar em uma jornada complexa e cheia de siglas, métricas e conceitos que nem sempre têm um significado claro. Gente, estamos falando de mensuração! Mas não é apenas matemática chata: a mensuração de ativos intangíveis se revela uma ferramenta para avaliar a saúde das organizações de um jeito que vai além dos números de vendas e lucros. Nesse sentido, a obra faz um convite à reflexão: "se você achava que ativos eram só prédios e máquinas, sinto muito, você está muito errado!"
No primeiro ato, os autores discutem as definições de ativos intangíveis, geralmente subclassificados em categorias como marcas, patentes, capital intelectual e, claro, aquele famoso "know-how" que todo mundo finge ter. É como aquela conversa em que sua avó insiste que você deve guardar o "jeitinho" que tem para fazer doces, mesmo que você nunca tenha testado as receitas de família. Aqui, o ativo intangible é o doce e a avó representa a gestão.
OK, agora que você já entende que ativos intangíveis não são só um jargão para falar de coisas invisíveis, os autores mergulham em metodologias de mensuração. Eles abordam análise quantitativa e qualitativa, trazendo à tona conceitos como "valuation" (não, não é uma valsinha, é algo mais técnico) e nos dando uma ideia de como avaliar esses ativos de maneira prática. Spoiler: é mais complicado do que parece, então se você tinha esperanças de resolver esse dilema em uma única tarde, já pode desistir.
O livro avança apresentando estudos de caso e cenários futuros, destacando como as empresas que conseguem compreender e valorizar seus ativos intangíveis saem na frente na corrida pela competitividade. Tem um toque de mágica aqui! É como se os autores te dissessem que, ao olhar para o que não se vê, você pode ver oportunidades que outros não veem. É tipo pegar pizza que sobrou no refrigerador quando seus amigos acham que não tem mais nada para comer!
E, para os fãs do drama, a obra também apresenta os riscos associados à falta de gerenciamento desses ativos. Se eles não forem devidamente considerados, sua empresa pode acabar na busca de um destino incerto, tipo uma fila de banco no final do mês. Aqui a mensagem é clara: desprezar os ativos intangíveis é como ignorar o sorvete derretendo no calor - uma decisão que, no final, vai doer no seu coração e no seu bolso!
No final das contas, "Gestão de ativos intangíveis" é um verdadeiro manual para quem quer entender a importância do que não pode ser tocado, mas que tem um impacto colossal na competitividade e na sustentabilidade de negócios. É isso mesmo: o invisível, quando bem gerido, pode ser seu maior aliado. E quem diria que aprender sobre o que não se vê poderia ser tão divertido? Se você ficou curioso, boa leitura, e não se esqueça: _tente não se perder no caminho, ok?_
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.