Resumo de Manual Luso-brasileiro de Gestão Judicial, de Antônio César Bochenek e outros
Mergulhe na gestão judicial com o 'Manual Luso-brasileiro'. Entenda as peculiaridades do judiciário Brasil e Portugal, e suas inovações.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você, cidadão do Brasil ou de Portugal, já se perguntou como funciona o sistema judiciário e como ele se organiza, aqui está a sua salvação: Manual Luso-brasileiro de Gestão Judicial. Um título que, assim como um ladrão de galinha, promete te levar a um passeio pela complexa e fascinante terra das leis e da gestão judicial, e que também poderia ser um excelente nome para um filme de suspense.
Escrito por um time de pesos pesados, como Antônio César Bochenek e seus amigos, o livro é a verdadeira caixa de ferramentas do mundo jurídico. É como aquele amigo que sabe tudo sobre tudo - só que neste caso, ele sabe sobre gestão judicial. Ao longo das páginas (e são muitas, mas não vamos ficar contando!), o manual se desdobra em conceitos que vão desde a introdução dos princípios fundamentais até questões mais específicas de gestão e operação do judiciário.
No primeiro ato, os autores te apresentam ao conceito de gestão judicial, como se você estivesse entrando em uma sala de tribunal e visse juízes e advogados gritando (ou melhor, trabalhando) com organização. Eles falam sobre como o sistema judiciário deve ser gerido de maneira eficaz, porque a justiça não precisa ser lenta como uma tartaruga; melhor que seja mais rápida que um coelho numa corrida com a lebre, certo? O livro discute as condições de trabalho, a infraestrutura necessária e a importância de um bom gerenciamento de processos. Ou seja, nada de ficar jogando tudo em uma pilha e chamando de "organização".
Na metade, as delícias jurídicas se intensificam com a análise dos sistemas judiciais de Portugal e Brasil. Aqui, você vai aprender que, apesar das semelhanças que só as pessoas de fora conseguem ver (e que os brasileiros e portugueses vivem discutindo), cada país tem suas peculiaridades que fazem o sistema funcionar de maneiras diversas. Imagine um jogo de futebol, onde o Brasil joga com a bola nos pés e Portugal com a cabeça. Confuso? Pois é, é disso que os autores estão falando!
E como não poderia faltar, entram os conceitos de tecnologia e inovação na gestão judicial. Isso mesmo! O judiciário não é mais aquele lugar empoeirado com papéis amarelados. Agora, a inteligência artificial e outras tecnologias (chamadas de "mágicas") estão à disposição para tornar o sistema mais eficiente. O que você acharia de um robô que decidisse casos? Bem, não se precipite ainda, mas as mudanças são promissoras!
Quanto aos desafios, ah, os desafios! Os autores não se esquecem de alertar sobre as dificuldades que o sistema enfrenta, como a resistência à mudança, a burocracia e o eterno dilema entre o que é justo e o que é eficiente. Se você está pensando que isso é apenas uma novela, saiba que esses desafios são a verdadeira trama da sua vida, amigo leitor.
Se você pensou que ia escapar dos grilhões da gestão judicial sem um epílogo, outra enganação! O manual fecha com dicas práticas e propostas de melhorias que, com um pouco de sorte e um bom planejamento, podem transformar a maçaroca atual em um sistema mais acessível e ágil.
Então, se você tem interesse em entender de fato como a justiça funciona nos dois lados do oceano, Manual Luso-brasileiro de Gestão Judicial é a sua compra imperdível. Prepare-se para mergulhar em um labirinto cheio de legalidades, inovações e algumas piadinhas jurídicas no caminho (não se preocupe, elas vêm em anexo). E no final, quem sabe você não se torna o próximo guru da gestão jurídica? Spoiler: provavelmente não, mas a esperança é a última que morre!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.