Resumo de 1776. A História dos Homens que Lutaram Pela Independência dos Estados Unidos, de David McCullough

Em 1776, David McCullough revela os dramas e desafios da luta pela independência americana. Uma narrativa que faz a história vibrar!

Se você acha que 1776 foi apenas um ano qualquer na história, precisa ler 1776. A História dos Homens que Lutaram Pela Independência dos Estados Unidos, de David McCullough. Ou então precisa urgentemente fazer uma revisão no seu conhecimento histórico, porque esse foi o ano em que os americanos estavam mais revoltados que adolescente sem Wi-Fi. Vamos lá, segure seu chapéu de colonial, porque essa jornada não é para os fracos!

A história começa com os Estados Unidos que, em 1775, já estavam tão cheios de insatisfação que poderiam ser considerados o primeiro "grito de socorro" da História. Os colonos, cansados de serem tratados como filhos de um pai que só aparecia uma vez por ano, resolveram que era hora de dar um basta. A primeira parte do livro nos apresenta os "heróis" da Revolução Americana, claro, com um grande foco em George Washington, que deve ter pensado algo como "Bem, se não posso ser rei da Grã-Bretanha, que tal ser o primeiro presidente da América?".

Neste ano de 1776, Washington se torna um verdadeiro líder - não só do exército, mas também do drama. O carinha enfrenta os desafios do lado de lá do Atlântico com um combo de guerra e tática militar que faria qualquer jogo de estratégia parecer fácil. O autor detalha os eventos que levam à adoção da Declaração da Independência em julho de 1776, com confirmação do que muitos já imaginam: os colonos gostavam de um discurso bem elaborado. O que inclui, é claro, aquele famoso "life, liberty, and the pursuit of happiness" (vida, liberdade e a busca pela felicidade). Olha, quando a felicidade envolve ser livre para não pagar impostos, eu também gostaria de estar nas ruas gritando!

E o livro não para por aí! McCullough não só nos apresenta a batalha e as intrigas políticas que rolavam; ele também nos oferece uma visão detalhada dos homens - e, sim, tem mais homens do que mulheres na história, porque quando se trata de revolução, parece que elas estavam ocupadas demais para serem escritas na história como deveria. Assim, assistimos à batalha de Long Island, onde Washington tinha mais sorte do que um gato com nove vidas, sempre escapando por pouco. O autor brinca com a ideia de que cada batalha é uma reviravolta digna de uma novela mexicana. Aqui, você descobre que até o exército britânico, aparentemente tão poderoso, tinha suas fraquezas.

Os soldados do lado americano eram um mix de pessoas, desde a elite que queria liberdade até os que simplesmente queriam um prato de comida quente. Uma verdadeira paleta de personagens que faz qualquer série de TV parecer uma novela das seis. McCullough também nos brinda com momentos de camaradagem e desespero que nos fazem sentir que, se eles conseguiram, por que nós não conseguiríamos, não é mesmo?

Spoiler alert: No final, os colonos acabam ganhando, e a independência vem com uma mistura de sangue, suor e lágrimas, mas também com um resquício de otimismo que ainda ecoa por gerações. E assim, 1776 não é apenas uma fibra no tecido da luta pela independência americana, mas um grito de liberdade que ainda reverbera nos corações dos cidadãos.

Em suma, esta obra de McCullough nos convida a entender que a luta pela independência dos Estados Unidos foi muito mais do que uma série de batalhas; foi uma luta de ideais, pessoas e, claro, uma boa dose de drama. Prepare-se para rir, suspirar e, quem sabe, até sentir a necessidade de levantar a bandeira da liberdade na sala da sua casa!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.