Resumo de A Epopeia de Gilgamesh, de Anônimo
A Epopeia de Gilgamesh revela as aventuras de um rei em busca da imortalidade e as lições sobre a vida e a amizade. Explore este clássico milenar!
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Ah, A Epopeia de Gilgamesh! O clássico que provou que as aposentadorias não sempre são fáceis de se lidar, mesmo para um rei! O que temos aqui é uma verdadeira viagem no tempo, que nos leva a mais de 4 mil anos atrás, à Terra da Mesopotâmia, onde os heróis eram personagens de carne e osso, e não apenas figuras de memes.
Gilgamesh é o protagonista, um rei da cidade de Uruk que é, digamos, um pouco problemático. Ele é dois terços divino e um terço humano. Portanto, se você é humano e ainda não consegue abrir a porta da geladeira, já sabe: a vida dele é um pouco mais facilitada. Só que Gilgamesh não está satisfeito em ser um rei bonito e forte; ele também é um pé no saco e decide que precisa conquistar tudo o que existe. Para isso, ele se apressa em contar suas conquistas, ou seja, um verdadeiro "na minha época." na forma de unilha e lamúria.
A história começa com nosso querido Gilgamesh fazendo o que ele faz de melhor: atormentar seus súditos. Ele está tão enfadonho que os deuses, cansados das suas loucuras, decidem criar Enkidu, um homem selvagem, para dar uma ajustada na sua vida. Enkidu é a pessoa que pode fazer Gilgamesh pensar duas vezes antes de sair pisoteando os direitos do povo. Eles se tornam amigos de verdade, tipo irmãos que se conhecem há milênios (literalmente, pois eles já estão em um outro nível de amizade).
Logo, Gilgamesh e Enkidu passam a se aventurar em diversas missões, como lutar contra monstros, fazer amigos com os deuses (encolher o ego um pouquinho é sempre bom), e até enfrentar a morte, porque, sim, nada mais divertido que abordar um tema tão leve e solto, né? Eles se metem na famosa briga com o monstro Humbaba, que é, na verdade, um guarda-florestal bem zangado. A vitória sobre Humbaba só traz novas... tragédias. Spoiler: Enkidu acaba morrendo. É, melhor preparar os lencinhos.
Após a morte do amigo, Gilgamesh fica em pânico. Ele percebe que a vida é curta, e que não vai adiantar ele ser um rei babão se no final das contas, todos vão acabar como. bem, poça de lama, no caso. É nesse desespero que nosso herói decide sair em busca da imortalidade. Ele vai até o Utnapishtim, um personagem que tem a receita secreta para se dar bem na vida sem o medo da morte, mas adivinha? A tarefa não é tão simples assim. Afinal, ele não vai encontrar um aplicativo que lhe permita clicar e ser imortal!
No fim das contas, depois de percorrer os mais variados lugares e enfrentar novas aventuras (e mais um spoiler: não rola a imortalidade), Gilgamesh percebe que a verdadeira riqueza está em viver a vida e deixar um legado, não apenas em ser eternamente jovem. Conclusão da história? Aceite sua mortalidade, e tente fazer algo significativo por aqui enquanto ainda tem bastante viço nessa carne.
Então, se você sempre achou que as histórias de hoje são épicas, saiba que Gilgamesh já dizia isso há milênios! Afinal, a busca pela imortalidade e pelas verdades da vida continua a ser uma epopeia que intriga humanos desde os primórdios. Agora, se os heróis daquela época tivessem Netflix, é bem provável que a vida deles seria bem mais tranquila!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.