Resumo de Cheguei bem a tempo de ver o palco desabar: 50 causos e memórias do rock brasileiro, de Ricardo Alexandre
Mergulhe nas histórias insanas do rock brasileiro com 'Cheguei bem a tempo de ver o palco desabar'. Uma leitura que vai te fazer rir e refletir!
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você acha que a história do rock brasileiro se resume a alguns acordes e muito cabelo, está muito enganado! Neste Cheguei bem a tempo de ver o palco desabar: 50 causos e memórias do rock brasileiro, o autor Ricardo Alexandre não entrega apenas uma sequência de músicas e bandas, mas sim um verdadeiro desfile de histórias hilárias, porres monumentais, e aquele toque de glamour que só o famoso mundo do rock pode trazer!
Logo de cara, somos levados a um passeio no tempo, onde Ricardo revela seu amor pelo rock, mas não antes de nos fazer sentir parte daquela cena vibrante e, por vezes, caótica dos anos 80 e 90. Ele não tem dó de expor a realidade dos bastidores, com os causos mais insólitos das bandas e seus membros. Prepare-se para conhecer um pouco do que seus ídolos estavam realmente fazendo quando as luzes se apagavam!
Ao longo das cinquenta histórias que compõem a obra, cada uma mais insana que a outra, você vai encontrar de tudo: músicos perdidos em festas épicas, brigas absurdas que poderiam virar roteiro de sitcom, e uma boa dose de lembranças nostálgicas que vão fazer você se perguntar se realmente viveríamos em um álbum.
E ainda tem mais! O autor abraça a figura do "rockstar" (apelido carinhoso para aquelas pessoas que chamamos de doidas ou, simplesmente, geniais) e nos apresenta suas experiências diretamente ligadas ao cenário musical. Você vai rir, chorar e, acima de tudo, se perguntar: "Como esses caras conseguiram sobreviver a tudo isso?".
Os causos vão desde os denominados "shows históricos" onde a única coisa que se lembra é o quanto se dançou (ou se perdeu) nas substâncias proibidas, até as paradas mais candentes do dia a dia rock'n'roll, como testas queimadas pelo sol em festivais e crises de identidade em uma época em que o cabelo grande e o jeans rasgado eram mais valiosos que ouro. Quem precisa de terapia quando você pode se perder com uma guitarra?
Entre as pérolas contadas, há espaço para reflexões sobre a trajetória do gênero no Brasil, e como ele foi moldado por suas experiências peculiares, além de dar uma sacudida nos jovens de hoje, que pensam que rock é só ouvir uma playlist no Spotify. Na verdade, esse livro parece uma espécie de manual do "como sobreviver ao rock" e, é claro, de "como não ser o próximo a desabar no palco".
Ah, e atenção: aqui não tem spoiler, porque cada história é um mini filme que você vai querer ver por sua conta; é como um tapete mágico que te leva direto ao coração do rock brasileiro. Então, coloque uma música alta, faça um figurino de rockstar e se prepare para uma viagem que vai fazer você validá-la como parte da sua vida - e, quem sabe, da sua própria biografia!
No fim das contas, Ricardo Alexandre transformou suas memórias em uma verdadeira celebração do rock, que promete fazer o leitor se sentir como se estivesse batendo cabeça no meio da galera, enquanto a história do rock nacional passa como um filme de ação na tela da sua mente. Então, se você é fã do gênero ou apenas curioso, dê uma chance a este livro. E não se esqueça, como diz o bom e velho rock: "Se for pra cair, que seja em grande estilo!"
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.