Resumo de A Dramaturgia Musical de Ésquilo: Investigações Sobre Composição, Realização e Recepção de Ficção Audiovisual, de Marcus Mota
Explore a intersecção entre teatro, música e cinema na análise de Marcus Mota em A Dramaturgia Musical de Ésquilo. Uma leitura imperdível!
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Você já parou pra pensar em como as tragédias de Ésquilo, aquele grão- velho da dramaturgia grega, se relacionam com a sétima arte? Não? Então venha comigo que Marcus Mota faz uma viagem intergaláctica e musical através desse universo ao escrever A Dramaturgia Musical de Ésquilo.
Vamos lá! O livro se propõe a investigar três pilares, ou melhor, três "cavernas" da vida artística: a composição, a realização e a recepção das obras que envolvem a ficção audiovisual. O autor não perde tempo e já chega metendo a mão na massa, discutindo o que torna os diálogos entre o teatro, a música e, oh, a filmes! Tudo isso através da lente do dramaturgo que talvez tenha ensinado mais do que você aprendeu na escola sobre "quem tem boca vai a Roma".
Mota mapeia como a música nas peças de Ésquilo não é apenas um som de fundo chocho, mas uma pistola que dispara emoções e narrações, tal como um roteiro de Hollywood: no calor da ação, a música traz à tona a atmosfera e os sentimentos da cena. Ele faz os leitores perceberem que os sons podem amplificar os textos e que, meus amigos, a música é a alma das tragédias! (Quem precisa de palavras quando você pode ter um trilha sonora de fazer chorar?)
O livro, com suas 568 páginas, é como uma dessas tradições por trás dos locutores de histórias. O autor tece uma rede de conceitos em que a dramaturgia musical flui tão bem que você nem nota o quanto estava entediado com a primeira aula de música da vida (aquela que você jurou que jamais ia precisar). Mas, spoiler alert: Mota gosta de brincar com a sua cabeça e acaba trazendo referências a estudos contemporâneos, conectando a tragédia grega a filmes modernos, como se Ésquilo tivesse sido o primeiro roteirista do cinema!
Ah, e claro, não podemos esquecer da recepção! O que adianta fazer uma tragicomédia se ninguém vai ver? Mota entra nesse campo social e psicológico, mostrando como a audiência é parte do espetáculo e como ela mesmo pode ser uma vítima das armadilhas do terror psicológico de alguém com uma flauta e uma ideia brilhante na cabeça.
Em suma, esse livro é como um buffet de ideias, onde você vai explorando pratos principais, entradas e sobremesas da dramaturgia musical, tudo isso amarrado com uma pitada de humor. O autor lança provocações, questionamentos e faz o leitor ver a intersecção de formas de arte que antes poderia parecer tão distante, como a sua relação com a matemática da sua última prova da escola.
Então, se você está disposto a mergulhar de cabeça nessa análise recheada de referências e críticas, A Dramaturgia Musical de Ésquilo é o prato que você não pode deixar passar! Afinal, quem não gostaria de entender um pouco mais sobre as origens da tragedy e sua capacidade de movimentar o mundo até os dias atuais? E, se restar alguma dúvida, Mota, com seu estilo peculiar, está lá para esclarecer, sem deixar o rollover das emoções de fora!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.