Resumo de Experiências contemporâneas sobre a morte e o morrer: O legado de Elisabeth Kübler-Ross para os nossos dias, de Rodrigo Luz e Daniela Freitas Bastos
Explore como o legado de Elisabeth Kübler-Ross ressoa hoje, desmistificando a morte e trazendo leveza ao luto em 'Experiências contemporâneas sobre a morte e o morrer'.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Prepare-se, pois vamos falar sobre algo que a maioria das pessoas evita como se fosse uma fila de banco em dia de pagamento: a morte! No livro Experiências contemporâneas sobre a morte e o morrer, Rodrigo Luz e Daniela Freitas Bastos, com uma leve pitada de humor e um monte de conhecimento, analisam o legado de Elisabeth Kübler-Ross e suas teorias sobre o processo de luto e a aceitação da morte, que, convenhamos, é a única certeza que temos na vida (junto com a de que sempre vai ter alguém falando sobre o clima na fila do mercado).
Kübler-Ross foi uma das pioneiras em estudar como as pessoas lidam com a morte. E, enquanto você estava ocupado tentando entender por que a Wi-Fi cai do nada, ela estava analisando as cinco fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. O livro de Luz e Bastos retoma essa sequência e, mais importante, discute como essas experiências são relevantes nos dias de hoje, em uma sociedade que insiste em tratar a morte como um tabu e não um assunto de mesa de bar.
Logo de cara, o livro nos coloca a par de como a forma de encarar a morte evoluiu (ou não) ao longo dos anos. Eles discutem pesquisas contemporâneas que mostram que o jeito como abordamos a morte ainda é cheio de buracos - e não, não é o tipo de buraco que você só tapa com cimento. O legado de Kübler-Ross ressoa fortemente, e o livro apresenta uma série de depoimentos que mostram como o diálogo sobre a morte pode ser libertador e até mesmo ajudar a gente a viver melhor. Confesse, quem nunca pensou em aproveitar o dia porque, afinal, "amanhã pode ser tarde demais"?
Luz e Bastos também falam sobre como a experiência da morte não é apenas uma questão individual, mas uma questão social. Sim, você ouviu certo! Aquela sua tia que não para de fazer perguntas sobre quando você vai casar pode estar mais preocupada com a sua vida do que imagina. O livro explora as diferentes culturas e suas maneiras de lidar com a morte, introduzindo práticas que vão desde o luto solene até festas onde a morte é celebrada como parte da vida - uma ideia que, por sinal, poderia ser aplicada nas reuniões de família, não é mesmo?
Enquanto a narrativa avança, novos conceitos surgem, como a morte positiva, que é basicamente a ideia de que a morte deve ser encarada como parte do ciclo da vida - aquele ciclo que você provavelmente só quer esquecer quando está enfrentando questões como "cadê meu trabalho?", "paguei as contas do mês passado?" ou "por que a geladeira está fazendo barulho?".
Entretanto, não se esqueça de que não dá para escapar: a parte mais reflexiva do livro chega com os debates sobre a ética do morrer, o papel da espiritualidade e como essas questões são tratadas hoje. Ah, e sim, também tem espaço para falar sobre as novas experiências contemporâneas que surgiram, como o conceito de cuidados paliativos e direito à morte digna.
Spoiler alert: o livro não traz uma fórmula mágica para resolver o mistério da vida e da morte. Mas, com certeza, vai te deixar com uma visão mais leve sobre o assunto, como se você tivesse trocado a pesada gravata do luto por um chapéu de palha e uma bebida refrescante.
Em resumo, Experiências contemporâneas sobre a morte e o morrer é um convite a não só encarar a morte de frente, mas a dar uma risadinha nervosa em meio a tudo isso. Afinal, se a morte faz parte da vida, por que não viver essa experiência com um pouco mais de leveza? Agora, respire fundo e vá contar para todo mundo que você está por dentro das nuances da existência humana!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.