Resumo de As Cruzadas: Uma História, de Jonathan Riley-Smith
Mergulhe na hilariante narrativa de 'As Cruzadas: Uma História', onde batalhas épicas e intrigas medievais se encontram. Entenda como essas expedições moldaram o mundo!
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Prepare-se para uma viagem no tempo, onde cavaleiros andantes, templários de capa e espada, e a busca por terras sagradas se misturam em um épico confuso e cheio de reviravoltas, como se fosse uma novela mexicana! "As Cruzadas: Uma História", obra de Jonathan Riley-Smith, é um relato detalhado sobre essas expedições que, em vez de apenas buscar a paz e a justiça, acabaram virando um verdadeiro jogo de xadrez medieval. Quer entender como isso tudo aconteceu? Então vem comigo!
Começamos com o contexto histórico, onde a Europa, em pleno século XI, está fervendo com a vontade de conquistar Jerusalém. E quem convoca essa turba de guerreiros? O Papa, claro! Afinal, nada como uma benção divina para transformar um passeio turístico em uma missão sagrada. Os cruzados, os "gladiadores" da época, montaram em seus cavalos e partiram, cheios de fé e expectativa, mas também com uma dose considerável de sede de poder e riqueza. Assim, a primeira cruzada é marcada por combates épicos e uma boa dose de confusão, o que já dá sinais de que a coisa não seria tão simples.
Na sequência dos eventos, temos a famosa conquista de Jerusalém em 1099, que poderia ser considerada como o "episódio piloto" dessa trama toda. A cidade é tomada após um cerco que mais parecia uma festa de vara de pescar, com cada lado puxando para seu lado. E, cá entre nós, as tradições de "dar pra trás" e "pegar de jeito" estavam a mil, fazendo essa cena ser mais parecida com um reality show de sobrevivência do que com uma empreitada de fé.
Os cruzados, adorando a ideia de um "novo mundo", resolveram que a festa não ia parar por ali. Em vez de voltarem para casa, começaram a se espalhar e a criar reinos, como se fossem os primeiros influenciadores digitais, se achando os melhores na "arte de conquistar terras". Mas, calma, que a novela ainda não terminou!
O autor apresenta essa saga em várias fases, e as cruzadas que se seguiram foram tão desorganizadas quanto uma briga de família em um domingo à tarde. As tentativas de reconquistar os lugares sagrados foram ridiculamente confusas, com alianças sendo feitas e desfeitas como se fossem copos de plásticos numa festinha. Isso mostra que, por trás das armaduras brilhantes, havia uma boa dose de intrigas.
E não podemos esquecer das consequências desse "turismo bélico". As relações entre cristãos e muçulmanos nunca mais foram as mesmas. Foi um verdadeiro "toma lá, dá cá" de ódio e hostilidade, que resultou em divisões históricas que perduram até hoje. A ideia de que os cruzados eram apenas heróis destemidos é desmistificada, aparecendo aqui como pessoa cujo comportamento era mais próximo de um "você não sabe com quem está falando".
Agora, um relato das cruzadas não poderia terminar sem um bom desfecho, e Riley-Smith não decepciona! As cruzadas foram um fracasso em longas distâncias, e sobraram para a posteridade como um avestruz tentando voar: muita coragem, mas zero resultado e um fiasco monumental.
Então, se você estava pensando que "As Cruzadas: Uma História" era só mais um livro de história cheio de datas e mais datas, está muito enganado! Aqui, você encontra intrigas, alianças quebradas, batalhas épicas e uma boa dose de deboches do autor para deixar tudo mais leve. Prepare-se para rir, se emocionar, e, claro, questionar se a fé realmente move montanhas ou apenas oferece um bom motivo para entrar em algumas batalhas históricas malucas.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.