Resumo de O complô, de Will Eisner

Mergulhe na trama intrigante de 'O complô' de Will Eisner, onde humor e crítica social se entrelaçam em uma narrativa cheia de reviravoltas.

Se você sempre teve a curiosidade de saber como um bando de nerds se junta para criar uma trama diabólica cercada de mistério e desconfiança, então O complô de Will Eisner pode ser a leitura que você estava esperando. O título, por si só, já te deixa pensando: "Ah, então vai rolar uma coisa escabrosa!".

A história gira em torno de um grupo de pessoas, que, pasmem, se reúne para traçar um plano. Se você acredita que isso parece uma reunião de condomínio, com briga sobre a cor da pintura do hall, prepare-se! Os personagens são tão variados que você vai se perguntar se estava lendo uma HQ ou uma versão sombria de "Os Vingadores".

No começo, temos um protagonista ligeiramente ambicioso que, como todo bom líder de claque, começa a manipular a situação a seu favor. Ele busca um mentor, e é aí que a coisa começa a esquentar. O mentor, coitado, se vê preso entre salvar a própria pele e entrar na dança do complô. Ele, claro, tem lá suas cartas na manga e jogadas que nem fazem sentido, mas no fundo está apenas enrolando como quem precisa terminar um trabalho da faculdade em cima da hora.

Conforme avançamos na narrativa, os esquemas vão se desdobrando e, de repente, a trama toma um rumo inesperado (spoiler alert!): a ideia original do complô se desvia tanto que o que era para ser uma jogada simples se transforma em uma montanha-russa de intrigas, traições e, claro, aquele toque de humor que só Will Eisner conhece bem. Ah, e não se esqueça das reviravoltas que fazem você sentir que até seu GPS internauta perdeu sinal.

No meio de tudo isso, eis que aparecem as críticas sociais, muito bem vestidas de sarcasmo e ironia. O autor, além de entreter, consegue fazer você refletir sobre os absurdos da vida moderna. É como se estivesse dizendo: "Ei, você também pode se perder em uma teia de mentiras e ainda achar que está com tudo sob controle".

Os personagens são tão carismáticos que poderia passar horas discutindo sobre eles em uma mesa de bar, cada um representando um estereótipo famoso do submundo das tramas. Desde o bonzinho sem sorte até o vilão que, convenhamos, só aparece em filmes de ação, todos eles têm uma química que brilha mais que um neon vereador na briga pela reeleição.

E, acreditem, o desfecho desse misto de teatro e drama vai deixar seu queixo caindo e sua cabeça girando em busca de respostas. No entanto, como todo bom complô, ao final você pode nem ser capaz de confiar em suas próprias conclusões. Será que tudo não passou de um sonho ou de um truque de mágica mal feito?

Então, para resumir: O complô é uma aula de como o aparentemente banal pode escorregar para o drama e a intriga. Se você gosta de tramas que fazem você rir, se perguntar sobre a vida, e que, de quebra, trazem uma crítica social, essa é a sua oportunidade de diluir suas ansiedades em quadrinhos - porque, meus amigos, a vida já é complicada demais sem precisar de mais uma conspiração na sua cabeça.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.