Resumo de Equipamento de Proteção Individual: O que leva à relutância na sua utilização, de Hélcio Tognon, Moisés Corrêa e Uwe Janssen

Entenda por que muitos relutam em usar Equipamento de Proteção Individual e descubra estratégias para mudar essa mentalidade crucial para a segurança no trabalho.

Se você achou que a leitura sobre Equipamento de Proteção Individual (EPI) seria uma aventura emocionante, melhor pegar um travesseiro e se preparar para um soninho! Mas calma, não fuja ainda! Neste livro, Equipamento de Proteção Individual: O que leva à relutância na sua utilização, os autores Hélcio Tognon, Moisés Corrêa e Uwe Janssen tentam responder à pergunta que ecoa nos locais de trabalho: "Por que diabos as pessoas ainda não usam o EPI, mesmo sabendo que isso pode salvá-las de uma tragédia?"

Começamos a jornada pelo conceito de EPI, que é, basicamente, um conjunto daqueles itens de segurança que você vê nos filmes de ação, mas acredite, não são só para efeito visual. Capacetes, luvas, óculos de proteção e até aqueles sapatos feios que parecem ter sido feitos para um filme de terror são essenciais para proteger os trabalhadores. Mas, sim, a questão central é a relutância na sua utilização. E por que isso acontece?

Os autores se debruçam sobre diversos fatores psicológicos e sociais que contribuem para essa resistência. A famosa "cultura do jeitinho" brasileiro faz parte do mix, onde os trabalhadores muitas vezes preferem arriscar a saúde a usar um equipamento que pode deixar seu dia a dia um pouco menos confortável. E quem nunca fez alguma gambiarra para evitar usar uma máscara de proteção, não é mesmo? O livro destaca que essa relação com a segurança no trabalho pode ser tão complexa quanto um relacionamento amoroso: às vezes, muito carinho (ou medidas de proteção) é necessário, mas a resistência à mudança continua lá, firme e forte!

Entre os motivos apresentados, temos a falta de treinamento adequado e a sensação de invulnerabilidade que muitos sentem no trabalho. Ninguém quer parecer um "medroso" usando um capacete, achando que os outros vão pensar que você não sabe o que está fazendo. E se alguém for pego no meio de uma situação de risco, bom, é claro que o famoso "não pensei que isso ia acontecer" vai surgir com uma força.

Nesse resuminho, não dá pra deixar de lado a parte de estratégias para aumentar a adesão e a "tarefa" dos gestores em educar seus trabalhadores sobre a importância do uso dos EPIs. Como, por exemplo, mostrar que não usar pode ter consequências mais trágicas do que a possibilidade de fazer uma dancinha de "sou corajoso" na hora de realizar uma tarefa. Aliás, alguns dos casos apresentados são tão impactantes que se você não começar a usar o protetor auricular agora, não sei mais o que pode convencê-lo.

Ao longo das páginas, os autores exploram também a influência da legislação, porque, sim, às vezes a lei é o que leva a galera a se ligar na proteção. Sem esquecer da importância da liderança e como um bom líder pode ser a chave para mudar a mentalidade de sua equipe em relação ao uso dos EPIs.

Enfim, mesmo que o título pareça mais seco que a boca de um sobrevivente em um deserto sem água, Equipamento de Proteção Individual é um chamado à ação, trazendo uma reflexão essencial sobre a segurança no ambiente de trabalho. Se você ainda não está convencido a usar 'aquela' bota de segurança, talvez seja hora de dar uma olhadinha nas consequências - e, quem sabe, entender que estilo não paga conta médica!

E sim, isso é só o começo do que você encontra nesse livro! Lembre-se: a segurança não é só um acessório, é uma parte vital da vida profissional.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.