Resumo de Congo, de Michael Crichton

Mergulhe na aventura de Congo, de Michael Crichton, onde ciência e humor se encontram em uma expedição cheia de perigos e surpresas na selva.

Se você acha que a vida de um paleontólogo é só desenterrar ossos e fazer selfies com dinossauros, melhor sentar, porque Congo vem aí para desmistificar essa ideia e te fazer refletir - enquanto você ri de nervoso! O autor Michael Crichton, mestre em misturar ciência com aventura, nos apresenta uma trama que é um verdadeiro passeio pelos trópicos com um toque de terror e muita, mas MUITA, confusão.

A narrativa gira em torno de uma expedição ao Congo, por onde precisa-se fazer uma visitinha ao gorila mais egoísta do planeta: o Amy, que fala e se porta como gente, mas que tem a brilhante ideia de não colaborar com ninguém. A missão é comandada por uma equipe de cientistas, incluindo a ousada Dr. Karen Ross, uma mulher corajosa e determinada a salvar a honra do gorila inglês, e o Peter Elliott, que não sabe se ama seu gorila ou seu trabalho.

A história começa com um grito desesperado. Sim, isso mesmo! Alguém chamou por socorro e tudo indica que é coisa boa - NOT! Nosso time decide ir atrás de uma expedição que só pode acabar em um grande "Eu avisei, mas você não quis ouvir!" Em resumo, eles vão em busca de uma cidade perdida, em um território mais confuso que um teste de Covid em uma festa de família.

No meio de toda essa confusão, um polvo humano (um billingsgate!) decide que tem espaço para mais um personagem no drama: o Kaplan, que não é só uma mente brilhante, mas também um tipo de sommelier de problemas. Ele traz a ideia de criar um novo gorila. E quem não quer um gorila de estimação, não é mesmo?

As aventuras na floresta tropical são recheadas de surpresas e muito suspense, principalmente quando a equipe descobre que o Congo não é apenas um país do mapa, mas também é habitado por algumas criaturas que fariam até o mais forte dos corajosos correr até a mama. E adivinha? Tem muita ação e algumas situações hilárias pelo caminho, com a errônea crença de que o ser humano poderia dominar a natureza (spoiler: não pode!).

Um ponto interessante é o uso de tecnologia no livro. Crichton já mostra que, mesmo nos anos 90, a ciência e a tecnologia podem ser tão imprevisíveis quanto uma visita ao sogro. Robôs, lasers e muita mecânica fazem parte do dia a dia dos personagens, mas, claro, nada disso irá salvar a pele deles das forças da natureza e de algumas surpresas que o Congo esconde.

Ao longo do livro, vemos a equipe enfrentando perigos iminentes, como gorilas enfurecidos (normal, gente!) e uma fauna que não está muito a fim de participar da reunião. O conflito culmina em um clímax digno de um thriller, onde só o mais esperto vai sobreviver - ou o que estiver mais bem preparado com uma caixa de primeiros socorros, porque os imprevistos são os maiores anfitriões nessa festa!

Spoiler alert! - Se você estava esperando um final otimista, sinto muito, não vai rolar. Na verdade, Congo não é só sobre explorar a selva e estudar gorilas; é um lembrete de que, às vezes, a aventura pode acabar em tragédia, e se você não tem certeza do que está fazendo, talvez seja melhor ficar em casa assistindo Netflix.

Em suma, Congo é uma montanha-russa de adrenalina e risadas, que nos faz refletir sobre a ambição humana e sua eterna luta contra a natureza. Passar um tempinho na selva nunca pareceu tão divertido (ou aterrorizante) e garante que você pense duas vezes antes de fazer sua próxima viagem de aventura. Afinal, quem quer sair do hotel quando se pode ficar sentado no sofá, com um balde de pipoca, não é mesmo?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.