Resumo de 67-Maquiavel - Belfagor o Arquidiabo a Mandragora, de Escala

Mergulhe na hilariante e crítica narrativa de Belfagor, o Arquidiabo, e descubra as intrigas humanas sob uma ótica maquiavélica e satírica.

Preparados para uma viagem bem maluca através das engrenagens de um mundo que mistura traição, relações estranhas e um toque de satanismo? Pois bem, vamos falar de Belfagor, o Arquidiabo e Mandrágora, uma obra que, no fundo, é uma verdadeira aula de vida escrita pelo mestre da política maquiavélica - Niccolò Machiavelli, mas com uns toques do Escala, claro!

Na trama, conhecemos Belfagor, um diabinho que decide dar um tempinho no inferno e vem fazer uma visita à Terra. Sim, porque quem não gostaria de conferir o que acontece aqui em cima, não é mesmo? Ele se disfarça de humano e rápido como um flash (ou como um meme viral) consegue se meter em várias enrascadas. O céu não é tão diferente do inferno quando o assunto são as malandragens dos humanos.

A história começa com Belfagor tentando pegar os segredos sobre como os humanos vivem e amam. E como a vida humana é cheia de intrigas, esse diabinho acaba se deparando com a tal Mandrágora, uma planta mágica que, se usarmos de forma correta, pode enganar até o mais perspicaz dos mortais. É aqui que a coisa fica divertida! Belfagor terá que se aventurar em táticas maquiavélicas - que já era de se esperar - para conquistar o coração da bela e, ao mesmo tempo, enganar seus adversários em sua jornada infernal.

Ao longo de suas peripécias, Belfagor observa os costumes e as traições dos seres humanos, evidenciando a hipocrisia nas relações sociais e amorosas - basicamente, o drama diário da nossa vida no Instagram! O autor consegue, com suas ironias, desenhar um retrato afiado das paixões e ambições, mostrando que a busca pelo poder e pelo amor é uma coisa que, aparentemente, une infernais e mortais.

E, ah, não podemos esquecer da famosa Mandrágora! A flor que nasceu do sangue de um enforcado, com propriedades que podem ser desejadas por muitos, é uma verdadeira referência que faz o leitor voltar a pensar sobre o que estamos fazendo com as nossas próprias escolhas. Spoiler: a planta pode trazer resultados inesperados - sempre tem essa pegadinha.

Um ponto alto da narrativa é a crítica social velada, com uma pitada de humor sarcástico, que faz você rir (ou chorar) ao perceber que, sim, somos todos um pouco Belfagor, tentando lidar com as nossas próprias Mandrágoras. Aliás, a obra é uma espécie de convite a dar boas risadas sobre o quão absurda pode ser a condição humana e sobre como os "poderes" se manifestam nas esferas sociais dos homens.

Em suma, 67-Maquiavel - Belfagor o Arquidiabo a Mandragora é um prato cheio para quem gosta de um bom humor ácido, reflexões profundas sobre a natureza humana e, claro, uma pitada de folclore e misticismo. Prepare-se para se deliciar com as artimanhas de Belfagor e para perceber que a vida por aqui é tão complicada que nem o diabo conseguiria resistir a tanta confusão. Então, porque não conferir essa obra enquanto você tenta entender seu próprio enredo?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.