Resumo de Batismo de Fogo, de Andrzej Sapkowski
Mergulhe nas complicações e aventuras de Geralt de Rívia em Batismo de Fogo, onde lealdade e escolhas desafiam o conceito de humanidade.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você acha que a vida de um bruxo é só matar monstros e beber poções estranhas, está muito enganado! Em Batismo de Fogo, a quinta parte da saga de The Witcher, nosso querido Geralt de Rívia, o bruxo mais azarado e carismático que você respeita, está passando por mais uma de suas aventuras épicas. E adivinha? Ele não está sozinho, porque na verdade parece que as criaturas do mundo não têm nada melhor a fazer do que atrapalhar seus planos.
Neste livro, Geralt está em uma missão (como se isso fosse novidade), mas não uma missão qualquer: ele está procurando sua amada Ciri, que resolveu dar uma de adolescente rebelde e se meter em confusões ainda maiores do que as que já tem. E vamos ser sinceros, você não quer estar no meio dessas confusões, porque Ciri não é apenas uma princesa comum; ela tem um talento especial para meter os pés pelas mãos.
Enquanto isso, Geralt não tem apenas os monstros para enfrentar; a guerra está pegando fogo (literalmente), e o mundo ao seu redor é um verdadeiro grande circo de horrores. Então, em vez de caçar monstros do bem, ele acaba se envolvendo em problemas que vão de guerras entre reinos até se deparar com uma série de personagens excêntricos que mais parecem terem saído de um filme de terror B (ou talvez de uma festa de Halloween mal planejada).
E falando em personagens excêntricos, não podemos esquecer do inusitado grupo que Geralt acaba juntando para sua jornada. Temos o Malvo e a sua sombra, o que é uma charada por si só, e esse bando de desajustados que, de alguma forma, fazem a trama ficar mais interessante (ou mais confusa, dependendo do ponto de vista). Entre uma batalha e outra, eles se tornam quase uma versão medieval dos Vingadores, com suas peculiaridades e dramas pessoais.
Mas atenção: aqui vêm os spoilers! No desenrolar da história, Geralt se vê em situações em que precisa colocar sua moral em cheque. E mesmo que ele tente, em muitos momentos, se manter na linha do "não sou da guerra, sou só um bruxo", as coisas não parecem ficar calmas. Em uma reviravolta de causar inveja às melhores novelas, ele acaba enfrentando o que tanto desejou evitar: ele mesmo! Isso mesmo, meu amigo, até bruxos têm crises existenciais.
No final das contas, Batismo de Fogo não é só sobre monstros; é uma exploração do que significa ser humano, mesmo quando você não é bem humano. É sobre lealdade, amor, amizade e escolhas. Se você pensou que estava só se divertindo com as aventuras e as piadas sarcásticas do Geralt, spoiler: tem muito mais em jogo. E se você ficou com vontade de saber mais sobre os percalços da vida desse bruxo que hesita entre suas naturezas, bem-vindo ao clube!
Prepare-se para mergulhar na complexidade de um mundo onde o bem e o mal são mais confusos do que a lista do supermercado da sua avó. No final, você vai perceber que, talvez, um bruxo não tenha que ser mais do que um ser humano tentando fazer o seu melhor - e que, no fundo, todo mundo precisa de um batismo de fogo de vez em quando.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.