Resumo de A Jornada do Design Thinking, de Michael Lewrick, Patrick Link e Larry Leifer

Mergulhe na criatividade com o resumo de 'A Jornada do Design Thinking'. Aprenda as etapas para inovar e solucionar problemas de forma colaborativa.

Se você sempre quis criar soluções como se fosse um inventor maluco, mas com uma licença mais "profissional", então A Jornada do Design Thinking é o seu manual de instruções! O trio de autores, Michael Lewrick, Patrick Link e Larry Leifer, se propõe a descomplicar o que parece ser uma bruxaria moderna chamada Design Thinking. Prepare-se para mergulhar em um oceano de criatividade, empatia e, adivinha, muita colaboração!

Logo de cara, o livro se divide em etapas, como se fosse um jogo onde você tem que superar níveis. A primeira delas é a Empatia, onde você precisa sair do seu mundinho e, acredite se quiser, ouvir as dores e delícias dos outros. Afinal, como você vai criar algo que resolve problemas se não sabe quais são os problemas, né? Pense em você como um super-herói: antes de salvar o dia, você precisa conhecer a história das pessoas que precisam de você.

Depois de se conectar com os outros, chegamos ao Definir. Aqui é o momento de afinar as ideias, como um DJ que tem um monte de músicas e precisa escolher quais vão bombar na balada. O foco é atuar nos problemas reais, ou seja, nada de sair criando soluções para o que não precisa ser solucionado - isso é a receita para o fracasso da sua jornada.

A seguir, vem a fase de Ideação. Aqui, os autores quase nos incentivam a um brainstorming desenfreado! É como uma tempestade de ideias, mas uma que não tem o risco de alagar a cidade. O segredo é soltar a criatividade, deixar as ideias fluírem e deixar as críticas para depois. É uma verdadeira ode à inovação, onde cada ideia maluca pode ser um tesouro oculto.

E quando finalmente seus neurônios geram ideias dignas de serem testadas? Entramos na fase de Prototipagem! Imagine que você é um artista que pode ilustrar suas ideias em uma tela. A prototipagem nesse cenário é sua chance de deixar os esboços de lado, partir para a ação e criar representações simplificadas das soluções. Um desenho, um modelo, qualquer coisa! Aqui, as ideias ganham vida (ou pelo menos uma forma bem rudimentar).

Por último, mas não menos importante, temos a fase do Teste. Seus protótipos vão para a arena! E a regra é: você deve saber ouvir críticas, aprender com os erros e, claro, melhorar. Se um protótipo não dá liga, não é o fim do mundo. É uma oportunidade de aprender e aprimorar sua criação. E sim, isso significa que você vai fazer isso várias vezes. Surpresa! A jornada nunca termina.

O mais interessante é que, enquanto você lê, percebe que A Jornada do Design Thinking não é apenas um guia para o design, mas também uma filosofia de vida. O livro nos ensina que o processo criativo requer paciência, colaboração e, acima de tudo, a coragem de falhar. Então, se você está pronto para embarcar nessa montanha-russa chamada Design Thinking, pegue seus cadernos, sempre faça anotações e prepare-se para um desfile de ideias!

E só para deixar claro: se você pensou que era só seguir as etapas e pronto, engano seu! No Design Thinking, cada falha é uma oportunidade e você deve dançar conforme a música das feedbacks. Portanto, mãos à obra e que comece a jornada!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.