Resumo de Educação Corporativa em Xeque: Até Que Ponto Treinamento é Um Bom Negócio Para as Organizações?, de Claudio Starec
Explore se o investimento em treinamento nas empresas vale a pena com o resumo de 'Educação Corporativa em Xeque', de Claudio Starec. Reflexões e insights!
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Vamos falar sobre a obra do grandioso Claudio Starec, que com sua Educação Corporativa em Xeque nos faz questionar se todo aquele investimento em treinamento nas empresas é mesmo o melhor caminho ou se estamos apenas jogando dinheiro na fogueira. Spoiler: ele acha que é meio que uma mistura dos dois!
No começo do livro, Starec nos apresenta um panorama sobre a importância e as expectativas geradas em torno da formação e do desenvolvimento profissional. Imagine só: você, funcionário, com um monte de cursos e workshops na cabeça, esperando o reconhecimento e a promoção... e no final, percebe que tudo isso pode ser apenas um truque de magia corporativa! Que ilusão, hein?
O autor aborda a parábola do treinamento, onde a educação nas empresas é muitas vezes tratada como uma panaceia para todos os males organizacionais. A ideia de que um simples curso vai transformar seus colaboradores em verdadeiras máquinas de performance é, como diria meu avô, uma baita ilusão. Starec nos lembra que, para a mudança acontecer, não adianta só enfiar a cabeça em apostilas e slides; é preciso que haja contexto, motivação e, principalmente, o apoio da alta gestão. Sem isso, meu amigo, é como dar aulas de natação para peixes - uma perda de tempo gigaaaante!
Em seguida, o autor faz uma análise crítica dos impactos que o treinamento pode ter nas organizações. Aqui você descobre que existem empresas que apenas "treinam por treinar". Ou seja, jogam os funcionários numa sala com café e biscoito, e esperam que eles saiam transformados em gurus da produtividade. O problema é que, geralmente, essa abordagem não gera resultados práticos. Surpresa! Aliás, aqui vai um alerta: não se empolgue se sua empresa sempre oferece treinamento! Às vezes, a intenção não é melhorar o funcionário, mas sim contar pontos no "temos um programa de desenvolvimento" para impressionar investidores (ou a própria consciência).
A análise de Starec vai além, e ele aponta que é preciso avaliar, com uma lupa bem poderosa, o custo-benefício dos treinamentos. Ele sugere que as organizações façam o que ele chama de "fiscalização inteligente" nas suas estratégias de educação corporativa. O que é isso, você pergunta? Bom, é como se você fosse ao supermercado e decidisse comprar apenas o que realmente precisa, sem encher o carrinho com coisas que nem sabe se vai utilizar - como aquele curso de origami só porque estava em promoção!
Ao longo do livro, Starec também menciona a importância do feedback, e não, não é aquele elogio forçado que você ganha do chefe no final do mês. Ele fala sobre um feedback real, que permita que os processos se ajustem e as melhorias sejam implementadas de forma eficaz. Então, caros empresários, se você quer ver seus funcionários brilhar, mais vale um feedback bem dado do que mil workshops chaaaaatos, não é mesmo?
Por fim, Claudio Starec deixa a reflexão sobre o futuro da educação corporativa: será que vamos continuar treinando nossos colaboradores apenas por tradição ou finalmente vamos tomar as rédeas e investir em algo que realmente traga resultados? Ele não oferece uma resposta definitiva, mas sugere que, na próxima vez que você ouvir alguém dizer que "treinamento é um bom negócio", pergunte: "Para quem?" E aí, prepare-se para a polêmica!
Portanto, se você quer descobrir se o seu treinamento é mais uma maneira de queimar dinheiro ou uma estratégia realmente eficaz, Educação Corporativa em Xeque é o guia que você precisava! Afinal, até que ponto todo esse investimento está valendo a pena?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.