Resumo de O constante correr das horas, de Justin Go
Mergulhe na trama de 'O constante correr das horas', onde Harris desvenda segredos familiares e reflete sobre o tempo. Uma leitura que emociona e provoca!
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Ah, O constante correr das horas! Agora, esse título já deixa claro que estamos prestes a ter uma viagem no tempo ou, pelo menos, uma corrida de maratona por uma narrativa que te faz pensar: "Meu Deus, quanto tempo já passou?". Esqueça o dia que você assistiu àquela série maratonando em um fim de semana; aqui o tempo é tratado como uma personagem mais, com suas nuances e caprichos.
A história gira em torno de Harris, um personagem que, acreditem ou não, é um estudante de fotografia. Sim, porque nada diz "família sempre unida" como o ato de capturar momentos, certo? Ele acaba se envolvendo em uma trama familiar espinhosa que se passa entre o passado e o presente. Harris descobre que seu avô, James, tem um passado que mais parece enredo de novela mexicana, cheio de segredos, amores perdidos e fogueiras de vaidades.
O enredo se desenrola quando nosso amigo Harris decide investigar a vida do avô. Aqui é onde a fita de filme começa a rodar - e não como aquelas que você tenta rebobinar no vídeo cassete, mas com aventuras que vão e voltam no tempo. Ele embarca em uma jornada pelos dias de juventude do avô, explorando temas como amor, perda e a inevitabilidade do tempo. Basicamente, a história tem mais reviravoltas do que qualquer reality show que você já assistiu.
Ah, e como se não bastasse, o autor ainda brinca com a nossa percepção do tempo, levando a gente a questionar: esse tropeço na vida realmente vale a pena? E se Harris não estivesse tão concentrado em entender o passado do avô? Spoiler: isso acaba interferindo em sua própria vida, como uma bola de neve descendo a montanha, e você só observa, se perguntando "quando será que isso vai parar?".
E é claro que, no fim das contas, Harris precisa lidar com as consequências de suas descobertas. É um turbilhão de emoções, que vai fazer você rir, chorar e, talvez, até querer ligar para seus avós para perguntar o que eles escondem de você há décadas!
O livro também discute questões de identidade, pertencimento e a constante luta contra o tempo. E sim, você provavelmente vai se sentir uma torta de bolacha pensando na sua própria vida depois de ler essa obra. Como eu sempre digo: quem precisa de terapia quando se pode ler um livro que faz você questionar tudo sobre sua família e suas próprias escolhas?
Então, se você está a fim de se perder em uma história que faz um jogo de esconde-esconde com o tempo, O constante correr das horas é uma escolha astuta. É quase como estar numa maratona sem fim, mas com a promessa de que, ao fim, você terá aprendido uma ou duas coisas - ou pelo menos terá boas histórias para contar na próxima reunião de família. Afinal, quem não ama um drama familiar?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.