Resumo de A Nova Ordem Mundial: Se for possível, como pode ser alcançado, e como deverá ser um mundo pacífico?, de Herbert George Wells
Explore as ideias de Herbert George Wells sobre a Nova Ordem Mundial e como a paz global pode se tornar uma realidade por meio da colaboração e educação.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Ah, A Nova Ordem Mundial, esta obra de Herbert George Wells que, se não fosse tão sério, poderia ser um roteiro de filme de ficção científica, com um toque de drama e uma pitada de filosofia. Então, prepare-se para um passeio pelas ideias do autor que estavam à frente do seu tempo, e entre em um mundo onde a paz global é não só uma possibilidade, mas uma meta a ser conquistada - sim, porque sonhar é fácil, difícil é fazer isso acontecer.
Wells começa abordando as grossas camadas geopolíticas que cercam a humanidade e propõe que, para que o mundo pacífico (sonhamos com isso!) seja atingido, precisamos deixar para trás os resquícios de conflitos, desigualdades e, claro, a breguice das nações egoístas e capitalistas. Ele não está sugerindo que simplesmente sentemos em volta de uma fogueira e cantemos Kumbaya, mas sim, criando uma nova ordem, baseada na colaboração e na solidariedade internacional. Parece bom, não é? Mas e as discussões nas redes sociais, como ficariam?
Mergulhando mais fundo, Wells nos dá uma de suas grandes sacadas: a verdadeira paz não é simplesmente a ausência de guerra; é necessária uma base de justiça social, econômica e política. Ele critica, com toda a razão, a ganância e a corrupção que permeiam as relações internacionais, e sugere que temos que nos unir, não apenas como nações, mas como cidadãos do mundo. Spoiler alert: provavelmente não vai rolar durante o próximo jogo de futebol entre Brasil e Argentina, mas vamos tentar!
Além disso, Wells discute o papel da tecnologia e como ela pode ser uma mão na roda para a concretização dessa nova ordem. Imagina se, ao invés de desenvolver mais armas, gastássemos todos os nossos recursos para desenvolver tecnologias que promovam realmente a paz? Oh, wait, isso ainda não parece fazer parte do plano de governo de muitos países, mas está na hora de sonhar um pouco mais alto.
Agora, uma grande reviravolta da narrativa: aos poucos, Wells vai nos mostrando que essa nova ordem mundial depende da educação e da conscientização do povo. Podemos assimilar a ideia de que a mudança começa em nós e que cabe a cada um fazer a sua parte... desde discutir ideias construtivas até, quem sabe, parar de reclamar do governo no grupo da família no WhatsApp.
Por fim, a obra traz à tona uma questão fundamental: será que a humanidade está preparada para efetivamente abraçar essa nova ordem? É um desafio e tanto, e Wells se despede nos deixando a dúvida: estamos prontos para sacrificar nossas individualidades em prol do bem comum?
Então, para encerrar, A Nova Ordem Mundial nos convida a refletir sobre a nossa responsabilidade coletiva e nos alerta sobre a necessidade de uma mudança de mentalidade. Afinal, se continuarmos nesse ritmo, ficaremos eternamente presos nas mesmas discussões de sempre, e quem sabe, ainda passemos nossos dias sonhando com um mundo melhor enquanto batalhamos com nossos vizinhos por conta do barulho no fim da tarde.
Prepare-se para abrir a mente e enfrentar à realidade de que a paz é um projeto que requer muito mais do que boas intenções. Como diria Wells: "se não tentarmos, nunca saberemos!" E por aí vai...
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.