Resumo de Amores meus, de Nereu D'Almeida

Aprecie as reflexões bem-humoradas de Nereu D'Almeida em 'Amores meus'. Um mergulho nas nuances do amor que vai fazer você rir e refletir!

Vamos falar de Amores meus, essa obra que é quase um diário da alma, onde Nereu D'Almeida se joga na piscina (ou na represa) da reflexão sobre o amor, como um atleta olímpico que se preparou para um salto mortal, mas acaba dando um mero mergulho de bomba. Em suas 75 páginas (não se preocupe, não é um calhamaço), o autor faz uma exploração bem humorada e sensível sobre os amores em suas mais diversas formas: os amores que vêm e vão, os amores que ficam e os amores que a gente se pergunta "o que eu estava pensando?".

A obra brilha ao tratar os relacionamentos como um grande jogo de tabuleiro, onde as peças se movem a todo instante e a cada jogada, uma nova emoção. Aqui, os personagens são reais e os sentimentos são palpáveis, como se você estivesse desejando enfiar a mão no papel e dar um abraço em cada um deles (ou dar um tapa, dependendo do caráter de cada amor narrado).

Em um capítulo, D'Almeida nos convida a refletir sobre aquele amor platônico que habitou nosso coração na adolescência. Ah, as lembranças das declarações não correspondidas, dos olhar furtivo e das juras de amor eterno que duravam menos que um dia em julho. Sim, é exatamente isso que ele faz: faz você reviver momentos que você queria esquecer, mas o faz de uma maneira tão cativante que você acaba rindo das suas próprias desventuras amorosas.

Nos outros capítulos, entramos em questões mais profundas. O autor nos leva a refletir sobre o amor disponível e o amor idealizado, como se fôssemos todos casados com expectativas inatingíveis e prontos para o divórcio quando a realidade nos dá uma bofetada. Aqui, Nereu não tem medo de mostrar que amar é uma montanha-russa, e que às vezes a gente só quer que o carrinho pare de girar e nos deixe em paz por alguns instantes.

E não pense que estou dando spoiler no meio do caminho, porque a verdade é que o que mais vale nesse livro não é o destino, mas a jornada em si. Cada trecho, cada crônica, é uma aula sobre as nuances do amor, e o que podemos aprender com os erros e acertos. D'Almeida faz a gente refletir que, na vida, é preciso estar disposto a amar (e a se machucar) porque cada amor é uma história que merece ser contada, por mais cômica que seja.

Concluindo, Amores meus é um pequeno manual sobre o amor em forma de prosa poética, embutido em um humor que torna a dor do amor quase como uma comédia pastelão. Ou seja, você termina a leitura rindo, talvez chorando, mas, acima de tudo, se perguntando: "O que eu vou fazer com os meus amores agora?". Portanto, prepare-se para mergulhar, sem medo, nas nuances do amor e, se der, leve um flutuador!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.