Resumo de Duna, de Frank Herbert

Mergulhe na intrigante saga de Paul Atreides em Duna, onde poder, ecologia e destino se entrelaçam em um deserto repleto de perigos e especiarias.

Prepare-se para uma viagem intergaláctica que coloca "Star Wars" no chinelo e te faz suspeitar que a areia do deserto é mais perigosa que qualquer cobra! Em Duna, seguimos a saga de Paul Atreides, um jovem cuja vida não é lá essas coisas, mas que de repente se vê no meio de um rolo todo especial envolvendo políticos, traições e... água. Sim, a preciosa água, que é mais rara que fofo fora do Brasil, no planeta Arrakis, também conhecido como Duna.

O cenário se passa em um futuro onde a humanidade parece ter levado a sério a famosa frase "viver é arriscar", e o planeta Duna é a única fonte da especiaria chamada "melange". E o que tem de tão especial na melange? É um tempero que faz tudo: prolonga a vida, aumenta a consciência e, se você estiver no clima, pode até te levar a viajar no tempo. Afinal, quem não gostaria de um tempero que faz seu churrasco ser ainda mais fabuloso?

Mas calma lá! O que Paul realmente quer é viver em paz, longe das intrigas familiares (porque ser herdeiro já é complicado o suficiente). No entanto, essa paz parece tão possível quanto encontrar um bom lugar para estacionar na Avenida Paulista. Com seu pai, o Duque Leto, e sua mãe, Lady Jessica, que têm mais segredos que o próprio Google, Paul é enviado para Duna quando a casa Atreides é encarregada de governar o planeta, numa manobra política que cheira a armadilha do tipo "puxe o isopor e faça a festa".

Claro, o que seria de um grande drama sem a presença de vilões? Ah, temos os Harkonnen! Estão sempre prontos para fazer uma sabotagem e colocar a casa Atreides em apuros, porque, convenhamos, nem todo mundo é fã da família que governava o planeta. O jogo de poder é de deixar qualquer Game of Thrones parecendo um picnic.

Enquanto isso, Paul começa a ter visões estranhas - deve ser o efeito da melange ou o equivalente de um pesadelo com sanduíches de presunto! Acontece que ele começa a perceber que pode ser o "Kwisatz Haderach", uma espécie de messias que pode unir as forças de Duna e transformar tudo no que ele julgar necessário. E ele ainda tem que lidar com os Fremen, os nativos do planeta, que são como os heróis da resistência, mas com uma vibe muito mais desertora e menos "vamos brigar nas redes sociais".

Não podemos esquecer das vermes de areia, que são criaturas dignas de um especial de horror. Esses monstros ficam debaixo da areia e fazem os dreadlocks parecerem fracos. Basicamente, se você ver um verme vindo na sua direção, melhor dar o fora! Eles têm até uma cultura própria e adoram a melange, assim como a maioria dos habitantes do planeta. Sabe aquele amigo que é viciado em café? Imagine um verme de areia viciado em melange.

Ao longo da história, Paul vai passando por diversas provas, lutas e aprendizados, porque, #spoileralert, não dá para ser um messias só com boas intenções. Ele precisa se tornar o líder que o povo precisa, enquanto lida com sua identidade e o futuro da galáxia. Os temas de poder, ecologia e destino se entrelaçam como se fossem um bom nó górdio, e no final, Paul terá que decidir quem ele realmente é.

Duna é muito mais do que uma história sobre um monte de areia e especiarias. É uma reflexão sobre liderança, ecologia e as complicadas tramas da política intergaláctica. E pelo que aparenta, pode ser que a gente precise prestar mais atenção quando falar sobre o que estamos colocando na nossa comida ou nos nossos sistemas de governo. Afinal, quem quer ser um Paul Atreides sem saborear o destino?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.