Resumo de Casablanca: A Criação de uma Obra-Prima Involuntária do Cinema, de Renzo Mora
Explore a jornada surpreendente que transformou 'Casablanca' em um clássico do cinema. Descubra histórias de improviso e emoção por Renzo Mora.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Prepare-se para uma viagem no tempo ao universo clássico do cinema com "Casablanca: A Criação de uma Obra-Prima Involuntária do Cinema". Você pensou que estava entrando em uma simples análise de filme? Errou! Aqui, o autor Renzo Mora nos apresenta a epopeia por trás de um dos maiores clássicos da Sétima Arte, que, acreditem ou não, nasceu de uma verdadeira sucessão de perrengues e improvisos.
Logo de cara, Mora nos arremessa para 1942, em plena Segunda Guerra Mundial, onde a cidade de Casablanca, no Marrocos, se torna um ponto de encontro para refugiados em busca de liberdade. Ou seja, imagine uma balada de gente insatisfeita com a vida, cheia de dramas e situações semi-absurdas, em plena época de guerra! O autor se dedica a explorar o cenário caótico que inspirou o filme, desde a escolha do elenco até as burocráticas e engraçadas disputas entre os estúdios.
Ele mergulha nas relações entre os personagens, como o romântico Rick Blaine (interpretado por Humphrey Bogart), que vive sua vida entre a apatia e uma pitada de esperança, e Ilsa Lund (Ingrid Bergman), a femme fatale que consegue deixar qualquer um com coração partido - no caso, o Rick. Spoiler alert! É a famosa cena do "Here's looking at you, kid" que traz lágrimas nos olhos de todo mundo, mas você sabia que esse diálogo foi escrito em um estalar de dedos e não na primeira tentativa?
Mora também nos apresenta as figuras pouco gloriosas nos bastidores da produção do filme, como roteiristas que jogavam ideias à torto e à direito e diretores que pareciam mais perdidos que turista sem mapa. O autor não mede forças e nos conta como o script original foi totalmente alterado ao longo das filmagens, com a mesma habilidade que uma criança muda de ideia sobre o que comer para o lanche da tarde.
Outro ponto interessante é a narrativa sobre a música "As Time Goes By", que se tornou um verdadeiro hino da saudade e dos amores não correspondidos. O autor menciona que a canção quase não entrou no filme, mas uma crítica da época mudou tudo. É como se um amigo insistisse em tocar aquela mesma música triste enquanto tentamos sair da fossa. Mas valeu a pena, parece que essa música está grudada na mente de todo mundo até hoje!
Ao entrar mais fundo na análise, Mora investiga o impacto cultural de "Casablanca", que virou símbolo de resistência e esperança em tempos difíceis. O filme pode ter sido feito sem pretensões de obra-prima, mas acabou se tornando um marco que transcendeu gerações. E, como diria o Rick ao final, em meio à turbulência, a vida continua, e o cinema também!
Então, prepare-se para saber tudo sobre essa jornada incrível que transformou Casablanca em um dos maiores clássicos do cinema, mostrando que às vezes, as melhores coisas da vida surgem quando menos se espera. E, quem diria, com um pouco de improviso e uma boa dose de erros!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.