Resumo de O judiciário como instância de governança e sustentabilidade, de Marco Aurélio Ghisi Machado e Zenildo Bodnar
Entenda como o judiciário pode ser um aliado na sustentabilidade e na governança pública. Uma leitura essencial que repensa o papel da justiça.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você achava que o judiciário era só um lugar onde juízes usam togas e batem o martelo como se estivessem em um show de mágico, está na hora de dar uma olhadinha em "O judiciário como instância de governança e sustentabilidade". Os autores, Marco Aurélio Ghisi Machado e Zenildo Bodnar, decidiram colocar a toga em uma mesa de café e discutir como a justiça pode ser um aliado na construção de uma sociedade mais sustentável. E não, não estamos falando de reciclar papel em cartório.
Neste livro, os dois autores mergulham no papel do judiciário como uma peça chave na governança pública e, claro, na sustentabilidade. Eles apresentam uma análise que, convenhamos, vai muito além da ideia de que um juiz só serve para decidir quem é culpado ou inocente. É como se dissessem: "Ei, juízes! Vamos colocar essas leis para trabalhar em favor do planeta e da sociedade!"
Os autores abordam como as decisões do judiciário podem influenciar políticas públicas e práticas sustentáveis. Eles fazem isso com um texto que mistura teoria e prática, ou seja, tem um pezinho em cada lado da piscina. Você encontra discussões sobre a importância do acesso à justiça, a defesa dos direitos humanos e a necessidade de um sistema judiciário que olhe além dos processos legais, como se fosse um super-herói com visão de raio-X.
Se preparando para o grande evento do debate, os autores não esquecem de mencionar os desafios e as limitações que a justiça enfrenta nesse cenário contemporâneo. Com uma linguagem acessível, eles tornam as questões complexas mais digeríveis, como aquele prato de brócolis que sua mãe insistia para você comer, só que esse brócolis tem uma camada de chocolate por cima.
E aqui vai um spoiler para você, leitor inquieto: a sustentabilidade não é apenas uma palavra da moda ou uma hashtag para ser postada nas redes sociais. Os autores chamam a atenção para a necessidade de conectar o judiciário com questões ambientais, afirmando que, se as leis não forem aplicadas de maneira efetiva, bem. a sustentabilidade pode acabar sendo apenas um sonho distante, como encontrar dinheiro no sofá após um mês de salário.
Ao longo do livro, você vai se deparar com exemplos de como o judiciário pode ser um protagonista nas questões ambientais. Afinal, não adianta nada só fazer a boa ação e esperar que o mundo se torne um lugar maravilhoso por conta própria. É preciso que as leis sejam aplicadas e que o judiciário atue como um guardião dessa mudança.
Por fim, "O judiciário como instância de governança e sustentabilidade" é uma chamada para a ação (sem fazer barulho, por favor). Os autores nos mostram que o futuro do planeta pode depender do que acontece dentro das salas de tribunais. E dessa forma, eles nos convidam a repensar o papel do judiciário como um parceiro no caminho para um mundo melhor e mais sustentável. Se não for de fato, no mínimo, a gente pronto tem uma ótima desculpa para usar o terno mais uma vez!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.