Resumo de A Sublimação no Ensino da Jacques Lacan, de Clarissa Metzger
Explore como a sublimação de Lacan pode transformar a educação em uma experiência enriquecedora e cheia de nuances com Clarissa Metzger.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Prepare-se para mergulhar no universo complexo da psicanálise, mais especificamente na cabeça de Jacques Lacan, aquele que, se fosse um super-herói, seria a versão convoluta do Freud-com grandes ideias e uma tendência de fazer todo mundo coçar a cabeça. Clarissa Metzger, a autora que decidiu se aventurar nesse mar de convoluções, traz à tona os desdobramentos da sublimação e como ela se encaixa no ensino-um tema que nem sempre soa como a maior festa da escola, mas que, segundo Metzger, tem muito a dizer!
O conceito de sublimação, que, em termos simples (se é que existe algo simples em Lacan), diz respeito à capacidade de transformar instintos ou desejos inaceitáveis em comportamentos socialmente aceitáveis (tipo trocar a vontade de quebrar a cara de alguém por uma belíssima obra de arte, ou algo assim), é explorado pela autora em diversas vertentes. A obra gira em torno da relação entre educação e psicanálise, mostrando como compreender essa sublimidade pode abrir portas não apenas para a sala de aula, mas para a vida como um todo. Afinal, quem não gostaria de ser um pouco mais Lacan e um pouco menos Freud na hora de lidar com a educação?
A autora inicia defendendo a ideia de que a subliminação não é apenas um conceito teórico, mas que deve ser incorporado ao cotidiano das práticas educativas. Em outras palavras, se você não consegue sublimar seu desejo de jogar todas as regras do ensino pela janela, talvez seja hora de aprender a canalizar isso em algo mais construtivo-tipo criando uma nova metodologia de ensino ou escrevendo um tratado sobre como os alunos amam e odeiam sua existência ao mesmo tempo.
Seguindo adiante, A Sublimação no Ensino da Jacques Lacan destaca a importância de ver o aluno como um ser complexo-não um robô que apenas absorve informações, mas alguém que pode, sim, ter seus desejos e frustrações. Por isso, a autora propõe uma abordagem que leva em consideração a subjetividade do estudante. A ideia é trazer a psicanálise para o dia a dia da educação, mostrando que sublimar também significa compreender o que está, literalmente, borbulhando sob a superfície.
E, cá entre nós, nada mais cativante do que descobrir que uma sala de aula pode se transformar em um espaço onde se permitem as fricções-ou seja, o embate de ideias, emoções e, claro, frustrações. Esse é o espaço onde a magia acontece, onde o aprendizado legítimo pode ocorrer. Com isso, Metzger não só subverte as antigas regras do ensino, mas também nos provoca a pensar em como é possível criar um ambiente educativo mais acolhedor e, por que não, mais divertido!
Vale a pena ressaltar que a obra não deixa de lado alguns momentos que podem ser considerados "spoilers" para os mais sensíveis. Por exemplo, a reflexão sobre a relação entre professor e aluno, onde, em muitos casos, as tensões e conflitos se tornam o combustível para o aprendizado. Ou seja, se você imaginava que a educação era um espaço livre de dramas, prepare-se para um verdadeiro "reality show" educativo!
Em resumo, Clarissa Metzger, com este trabalho, não menciona apenas Lacan, mas sacode as ideias do campo educacional. O recado é claro: a subliminação pode e deve ser uma ferramenta no arsenal pedagógico. Então, que tal dar uma chance a essa abordagem única? Afinal, se tem uma coisa que aprendemos aqui é que a educação pode ser, sim, repleta de suspense, reviravoltas e até algumas comédias de erros!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.