Resumo de Ah, se eu soubesse!: Coisas que aprendi só depois de ter filhos, de Gary Chapman e Shannon Warden

Entenda as lições e desafios da paternidade com 'Ah, se eu soubesse!'. Reflexões de Gary Chapman e Shannon Warden que vão transformar sua jornada parental.

Ah, Ah, se eu soubesse! É isso que muitos pais gritam ao olhar para os filhos ao longo da jornada parental. Gary Chapman e Shannon Warden, os autores da obra, decidiram compartilhar suas experiências e aprendizagens sobre o fabuloso, e às vezes caótico, mundo da paternidade. Prepare-se, porque a caminhada pela parentalidade se assemelha a uma maratona, e os dois autores estão aqui com dicas e desabafos afiados para nos ajudar a não tropeçar na própria sandália.

Logo de início, a obra propõe um exame das lições que a paternidade ensina, aquelas que você só aprende quando já está no meio do "samba do crioulo doido" que é criar os pequenos. Eles abordam tópicos como a importância do amor, da comunicação e da compreensão, tudo isso enquanto tentam não perder a cabeça ao lidar com os rebentos. Afinal, quem nunca se perguntou por que o pequeno decidiu fazer da sala de estar um campo minado de brinquedos?

Os autores vão além e exploram as diversas maneiras de amar uma criança. Com o famoso "Cinco Linguagens do Amor" como pano de fundo - sim, essa é uma referência à obra anterior de Chapman - eles nos lembram que cada criança é um mundo à parte e que entender a maneira como elas se comunicam é essencial. Uma linguagem pode ser presente, outra, elogios, e pode ter certeza de que muitos dos nossos pequenos estão fluentemente falando "chiliques", porque, vamos combinar, eles dominam essa língua como ninguém!

À medida que avançamos nas páginas, a dupla de autores nos proporciona uma reflexão sobre os desafios que surgem na criação dos filhos. Estão lá os medos, as inseguranças e, claro, as "lições aprendidas" que vêm depois que você já gritou "não" pela milésima vez e percebeu que talvez a tranquilidade de cinco minutos foi uma má ideia. E aqui vai um spoiler leve: ninguém, eu disse NINGUÉM, está preparado para lidar com a quantidade de perguntas sem sentido que uma criança consegue fazer!

Os capítulos também nos levam a explorar a força do perdão, tanto para os filhos quanto para os pais. Os autores enfatizam que errar é humano e que aprender a se perdoar numa situação de estresse parental é quase tão importante quanto saber onde está o controle remoto da televisão quando as crianças estão assistindo seu desenho favorito. Um verdadeiro dilema!

E, por último, mas não menos importante, a obra é um alerta para o autocuidado. Sim, mamães e papais, vocês também precisam de um tempo para reabastecer a energia. Por isso, não se esqueçam de que quem cuida dos filhos deve cuidar também de si mesmo.

Em resumo, Ah, se eu soubesse! não é apenas um compêndio de dicas sobre como ser um bom pai ou mãe. É um lembrete de que, por mais que a paternidade possa parecer um grande passeio de montanha-russa emocional - com muito grito e menos segurança que um parque de diversões -, ainda assim, é uma aventura que vale a pena ser vivida. Afinal, quem mais poderia contar sobre as trapalhadas e alegrias que vem com a criação dos pequenos? Bon voyage na família, meus queridos leitores!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.