Resumo de Rohan no Louvre, de Hirohiko Araki
Embarque na intrigante jornada de Rohan no Louvre, onde arte e mistério se entrelaçam em uma aventura surpreendente cheia de reviravoltas.
quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Se você está se perguntando o que acontece quando um mangá se encontra com a arte clássica, Rohan no Louvre, de Hirohiko Araki, é a resposta que você não sabia que precisava. Em um verdadeiro "James Bond dos mangás", nosso protagonista, Rohan Kishibe, é um mangaká com a habilidade de ler mentes e que faz tudo com muito estilo - enquanto você, provavelmente, ficou na expectativa de que a Netflix lançasse o próximo reality show sobre bolos.
A história começa com Rohan em sua jornada ao famoso Museu do Louvre, porque, convenhamos, quem não gostaria de se perder entre obras de arte e a hipótese de um plano mirabolante? Chegando lá, Rohan fica fascinado por uma pintura que, aparentemente, é mais secreta que a receita do molho secreto do McDonald's. Mas, spoiler alert: essa obra não é apenas uma tela cheia de tintas! Ela guarda mistérios tão profundos que até o próprio Louvre parece uma prainha de férias.
No meio de sua visita, um "hit" na sua vida artística acontece, quando ele se dá conta de que a pintura tem uma conexão estranha com uma série de eventos que levam a uma série de reviravoltas quase sobrenaturais. Não estamos falando de um museu comum; é um lugar onde a arte e a realidade se entrelaçam de forma tão intensa que você se pergunta se a próxima exposição vai incluir uma seção dedicada a criaturas mitológicas. Rohan, em sua busca por respostas - e por aquela história digna de ser publicada - acaba atraindo a atenção de forças obscuras.
Os personagens são uma galeria de figuras excêntricas, cada uma mais intrigante que a outra, tornando a trama tão dinâmica que poderia muito bem ser a história de um esquete de comédia pastelão. Enquanto isso, o autor nos brinda ainda com ilustrações que estão mais para obras-primas do que para simples desenhos, fazendo-nos perguntar se Araki tem um acordo secreto com o Louvre para reimaginar os clássicos.
Além da luta entre o bem e o mal, Rohan também reflete sobre o valor da arte e como ela pode ser interpretada de diferentes maneiras, afinal, quem nunca olhou para uma obra e pensou que o artista estava na onda de "fiz um rabisco aqui e chamem-me de gênio"? O desenrolar da narrativa traz à tona o quanto a arte pode ser poderosa e até mesmo perigosa, se não for respeitada.
Então, se você está atrás de uma aventura que combina a beleza da arte com a tensão de uma boa história em quadrinhos, Rohan no Louvre deve ser seu próximo destino. Prepare-se para twist, reviravoltas, muita ação e uma pitadinha de reflexão sobre o que faz uma obra de arte ser realmente significativa. E sim, tudo isso em apenas 132 páginas; uma verdadeira maratona artística!
Em resumo, essa obra é como um tour pelo Louvre em forma de mangá, cheio de mistérios e personagens que poderiam ser estrelas de sua própria série de TV. Agora, se você não leu o mangá ainda, deve estar se perguntando: "Mas o que acontece no final?" Calma lá, essa informação você terá que descobrir por conta própria. Spoilers não são a vibe aqui!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.