Resumo de Orgulho e Preconceito, de Jane Austen

Mergulhe na trama de Orgulho e Preconceito, onde amor e preconceito se entrelaçam em uma dança de emoções e intrigas sociais.

Imagine um baile elegante, vestidos de época, moços elegantes e um sem-número de desavenças sociais fervilhando no ar. Esse é o cenário de Orgulho e Preconceito, onde nós nos deparamos com Elizabeth Bennet, uma jovem que está na linha de frente da batalha contra o preconceito e o orgulho (quem diria, né?). O livro é um carrossel de emoções, intrigas, amores não correspondidos e, claro, mal-entendidos dignos de novelas mexicanas.

A história começa apresentando a família Bennet, que, convenhamos, parece mais atrapalhada do que uma sitcom. Com cinco filhas para casar, a matriarca, Mrs. Bennet, vive como uma agente de relacionamentos, tentando empurrar suas filhas para qualquer pretendente que respire e tenha uma conta bancária que não seja negativa.

Ali, no epicentro dos conflitos, temos Elizabeth, que, entre um insulto e outro, vai se deparar com o icônico Mr. Darcy. A primeira impressão, como sabemos, é a que fica, e Mr. Darcy... ah, ele chega com o pé esquerdo. Arrogante, rico e com um ar de quem toma chá mais do que deveria, ele imediatamente conquista o coração daquela que mais detesta esse tipo de comportamento. Spoiler: é nesse ponto que começa a montanha-russa emocional.

Enquanto isso, suas irmãs também dão seu show particular. A mais velha, Jane, tem um romance com o gentil Mr. Bingley, mas a família não ajuda muito e já dá para sentir o drama no ar. Lizzy, por sua vez, vai conhecer a famosa malandragem de Mr. Wickham, que vai jogar um balde de água fria em seu julgamento sobre Mr. Darcy e deixá-la mais confusa do que nunca. O que se segue é uma dança impressionante de enganos e revelações que faz qualquer um querer gritar "socorro!" de tanta tensão.

E não dá para esquecer a crítica social que perpassa a obra. Jane Austen foi uma mestra em criticar a sociedade da sua época enquanto fazia o leitor rir e torcer pelos seus personagens. Aqui, o preconceito está, literalmente, no nome do livro, e ele se apresenta na forma de classe social, expectativas e aqueles pequenos detalhes que fazem a vida parecer uma novela de época.

Ao longo do enredo, Lizzy começa a perceber que a primeira impressão de Mr. Darcy na verdade pode estar errada, e com isso ela descobre que o orgulho disfarça muitas vulnerabilidades. Então, depois de inúmeras reviravoltas, mal-entendidos e um Dr. Phil à la Austen, os dois se dão conta de que o amor é mais complexo do que um simples olhar atravessado em um baile.

Agora, se você estava esperando um final feliz com direito a beijo no pôr do sol, eu não vou estragar a surpresa. Mas só para você saber, o orgulho e o preconceito, esses dois felinos indecisos, não são fáceis de domar, mas com um pouco de sensatez e amor, fica mais do que claro que eles podem ser superados.

Portanto, se você gosta de enredos que exploram o amor, a sociedade e, claro, uma boa dose de ironia, Orgulho e Preconceito não vai te decepcionar. E entre uma fofoca e outra, você ainda aproveitará para pensar sobre as armadilhas do orgulho e o impacto que o preconceito pode ter nas nossas vidas amorosas. Afinal, quem não se confunde entre um Mr. Darcy e um Mr. Wickham?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.