Resumo de Capitão Feio: Tormenta, de Magno Costa e Marcelo Costa

Mergulhe na hilariante narrativa de Capitão Feio: Tormenta, onde humor e crítica social se encontram em quadrinhos divertidos e reflexivos.

Neste nosso maravilhoso mundo das histórias em quadrinhos, vamos falar de um cidadão que não deve ter muito amor próprio, o Capitão Feio! Não, não se deixe enganar pelo nome. Ele não é burguês, não tem pedigree e muito menos é aquele tipo de vilão que se preocupa com a estética. Se a primeira vista parece que ele foi esculpido por uma criança usando um modo de desenho com os olhos fechados, não se preocupem, isso é apenas o charme dele.

A narrativa de Capitão Feio: Tormenta nos leva a um universo repleto de ação, aventura e um pouco de cornice. O Capitão Feio, que é um vilão notório (mas que merecia uma chance de ser o protagonista, vai ver!), enfrenta mais um de seus planos mirabolantes. Ah, como todo bom vilão, ele não é daqueles que fica só de braços cruzados assistindo o mundo girar; ele tem planos! E esses planos geralmente envolvem uma boa dose de travessuras.

Os quadrinhos são recheados de situações engraçadas e muito, mas muito exageradas. Temos batalhas épicas contra os heróis, vilões e até objetos inanimados se unindo para combater o feioso. As expressões faciais são dignas de memes, e as reações são tão exageradas que você pode esperar a qualquer momento que alguém apareça com uma plaquinha pedindo "mais drama, por favor!".

Querendo ou não, o Capitão Feio trata-se de um personagem que se tornou uma representação de muitas coisas, como, por exemplo, aqueles que vivem às margens do que a sociedade considera "normal" ou "aceitável". Assim, nessa sociedade em quadrinhos, ele é uma figura que desafia os padrões de beleza e, claro, se aproveita disso com muito humor e maluquice.

E não pense que aqui só temos risadas! A obra é também um convite a refletir. O Capitão Feio traz à tona a questão da aceitação, mostrando que ser diferente não é uma desgraça, e que podemos rir de nós mesmos. Spoiler alert: no final, o feio talvez seja o mais bonito de todos, mas isso é uma história para uma outra hora.

Os irmãos Magno Costa e Marcelo Costa realmente se superaram ao criar este universo, com personagens que saltam das páginas e ganham vida, com tramas que fazem você rir, chorar e, quem sabe, até se identificar com o nosso querido Capitão Feio. E, para encerrar, ele pode não ter o coração mais bonito da praça, mas quem precisa de beleza quando se tem um humor afiado?

Então, se você está afim de uma leitura leve e cheia de reviravoltas absurdas, Capitão Feio: Tormenta é a pedida certa. Ele pode ser feio, mas sua história é pura diversão e crítica social embrulhada em uma boa dose de humor.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.