Resumo de O cão dos Baskerville, de Arthur Conan Doyle

Mergulhe no mistério de 'O Cão dos Baskerville'! Acompanhe Sherlock Holmes e Dr. Watson na investigação de uma maldição aterrorizante.

Ah, O cão dos Baskerville, um clássico digno de quem ama mistérios e um pouquinho de medo noturno! Escrito pelo mestre do crime e do raciocínio lógico, Arthur Conan Doyle, essa obra nos leva a uma das mais famosas investigações do detetive mais astuto do mundo, Sherlock Holmes, e do seu fiel escudeiro, Dr. Watson.

A história se desenrola na sombria e assustadora devonshire, mais especificamente em uma propriedade chamada Baskerville Hall. Quando um herdeiro da família Baskerville, Sir Charles, é encontrado morto, com uma expressão de terror no rosto e sem uma gota de sangue como se fosse uma cena de filme de terror, surgem boatos de uma maldição ancestral. O gato-pintado da história, conhecido como o cão dos Baskerville, é uma criatura infernal, enorme e peluda, que assombra a família.

O conto começa com Sherlock e Watson recebendo a visita de Dr. Mortimer, um médico que não só tem esse nome pomposo, como também uma preocupação em comum: a morte de Sir Charles. Ele mostra um manuscrito cheio de lendas que fala do fantasmagórico animal que atropela os Baskerville com suas garras descomunais. Logo, Holmes, que já estava no modo "detetive arregalado", decide investigar a fundo o caso enquanto planeja uma viagem para a clássica e tenebrosa Moor.

Então é que a ação começa! Os dois se embrenham na bruma, com terríveis e engraçados encontros pelo caminho. O que se vê é um desfile de suspeitos e reviravoltas, que deixam Watson mais perdido do que quando tenta entender as piadas do Sherlock. Entre os possíveis vilões estão a Sra. Hudson, que fica em casa tomando seu chá e sabendo muito mais do que parece; o curioso Jack Stapleton, que tem um jeito de quem está sempre tramando algo em suas horas vagas; e até mesmo a pobre Beryl, que parece mais enrolada que novelo de lã.

Ah, e vamos falar do cachorro? SPOILER ALERT! O "cão" em questão que atormenta os Baskerville é nada menos que um... cão de verdade! Mas que foi envenenado com um efeito sobrenatural pelas mãos de Stapleton, que tinha o plano maligno de se apoderar da fortuna dos Baskerville, mesmo que isso envolvesse deixar um rastro de sangue.

Enquanto você mal consegue respirar de tanto suspense, Holmes sempre tem uma resposta à altura: investigações com as pegadas do cachorro, a análise de um diário e ainda uma visita à casa do imaginário duque que supostamente era o responsável pela maldição. Ele é o verdadeiro detective dos sonhos!

No final, depois de uma série de reviravoltas, Holmes consegue desvendar o mistério e trazer justiça à pura confusão em Baskerville, deixando o cãopet de lado. A moral da história? Cuidado com aqueles que se escondem atrás de um sorriso simpático. E claro, quem precisa de cachorrinhos demoníacos quando se tem a lógica afiada de Sherlock Holmes?

E aí está, os Baskerville não podem mais assombrar a moor, e você também não será mais assombrado por essa obra-prima do mistério.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.