Resumo de A Sétima Cela, de Kerry Drewery
Mergulhe em A Sétima Cela, uma distopia que provoca reflexão sobre resistência e liberdade. Ayleen luta contra um governo opressor. Veja como isso se desenrola!
domingo, 24 de novembro de 2024
Prepare-se para entrar em um mundo onde a fatalidade e a resistência dançam uma valsa macabra! Em A Sétima Cela, Kerry Drewery nos transporta para um futuro distópico que é, no mínimo, instigante - e por "instigante" eu quero dizer que você pode precisar de uma boa xícara de chá e de um cobertor para enfrentar o frio na espinha que essa leitura provoca.
A história gira em torno de uma jovem chamada Ayleen, que tem o azar de viver em um governo opressor e cheio de regras. Ela faz parte de um sistema onde os crimes são punidos de forma dura e cruel. Sim, aqui a hashtag #PazEAmor não vale. Se você imaginar que as coisas não podem piorar, bem, prepare-se, porque elas vão!
A trama começa com uma conversa de Ayleen sobre a execução de um amigo, conhecido como O Assassino. É, isso mesmo! É como se a Netflix tivesse decidido gravar uma série sombria e você tivesse acesso às filmagens antes da hora. Mas não se curve de medo! Ayleen está determinada a lutar contra o sistema que toma decisões de vida e morte com a frieza de quem escolhe o que vai almoçar.
Nesta sétima cela (que funciona como uma metáfora perfeita para a prisão mental e emocional em que os personagens se encontram), Ayleen começa a receber mensagens de apoio. Esses recados são como pequenas chamas em meio à escuridão, e uma nova revolução parece estar fervendo por trás dos muros daquela prisão. Spoiler alert: a história é repleta de reviravoltas que vão fazer você ficar grudado na leitura, torcendo para que Ayleen consiga superar todos os obstáculos - e os spoilers que me perdoem, mas aqui vai uma dica: um bom plano de fuga é sempre bem-vindo.
Enquanto o mundo desmorona ao seu redor, o livro mergulha em temas como a resistência e a liberdade, algo que faz você querer levantar do sofá e gritar "viva a revolução!" - ou pelo menos olhar para o seu vizinho com um pouco mais de carinho (ou medo, dependendo de como você o vê).
À medida que você viaja pelas páginas, Drewery nos apresenta a um elenco de personagens que, embora muitos já estejam desgastados pela opressão, têm a coragem de se levantarem. Eles nos mostram que, mesmo na escuridão, sempre há espaço para a luz da coragem e da solidariedade.
No final das contas, A Sétima Cela é mais do que uma simples distopia; é uma reflexão sobre a luta pela verdade e por um futuro melhor. E não, eu não vou dar o final porque, sejamos francos, spoilers são como o famoso nabo na ceia: ninguém realmente quer. Então, que tal embarcar nessa leitura e descobrir se Ayleen e seus amigos conseguem transformar o lamento em luta e confusão em esperança? Spoiler: você com certeza vai querer saber.
Prepare-se para revoltas, amizades e uma crítica social afiada. A Sétima Cela é uma leitura que, com certeza, vai te deixar pensando sobre as correntes que ainda existimos e aquelas que precisamos quebrar!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.