Resumo de Basta de cidadania obscena!, de Mario Sergio Cortella e Marcelo Tas
Entenda como 'Basta de cidadania obscena!' de Cortella e Tas nos ensina a ser cidadãos ativos e engajados em tempos de fake news e memes.
domingo, 24 de novembro de 2024
Se você está cansado de escutar discursos enfadonhos sobre cidadania que mais parecem receitas de bolo sem fermento, prepare-se! Basta de cidadania obscena! é a chamada de alerta para todo cidadão que já olhou para a telinha do noticiário e pensou: "E eu com isso?". Os autores, Mario Sergio Cortella e Marcelo Tas, se unem para sacudir a poeira da sala de aula e do sofá da sua sala, mostrando que, para ser um bom cidadão, é necessário mais do que apenas pagar impostos e não roubar pirulito da loja da esquina.
O que Basta de cidadania obscena! nos propõe, em suma? Um olhar crítico sobre o que significa ser cidadão em tempos de redes sociais, fake news e um monte de memes que não ajudam em nada. Os autores exploram a ideia de que a cidadania não é um título que você ganha simplesmente por ter um RG na carteira. Muito pelo contrário! É preciso se engajar, conhecer seus direitos e deveres, e, claro, saber o que está acontecendo no seu país (mesmo que isso faça você querer chorar no chuveiro).
Cortella e Tas falam sobre a cidadania ativa e como é importante que as pessoas deixem de lado a famosa frase "ah, eu não me meto nisso" e passem a agir. Eles nos ensinam que, para transformar a sociedade, precisamos sair do sofá e ir para a rua - ou pelo menos para a mesa da cozinha, discutir política com a tia que adora dizer que "no meu tempo...".
E olha, não é só de reclamações que se faz a cidadania! O livro traz diversos exemplos de como a participação social é fundamental. Desde o famoso exemplo do vizinho que sai de casa apenas para pegar a encomenda do correio, até a crítica de pessoas que fazem política só na hora da eleição. Afinal de contas, quem nunca se sentiu tentado a ajudar a mudar o mundo, mas preferiu ver Netflix no domingo à tarde?
Um dos pontos altos é quando eles discutem a educação como chave para cidadania. Mas não só a educação formal, viu? Aqui, a proposta se estende a tudo que nos ensina a ser mais humanos e a pensar no coletivo, como discutir com os amigos quais as melhores políticas públicas em vez de falar sobre quem ganhou "o Big Brother".
Spoiler: os autores não deixam de ressaltar que mudanças não acontecem do dia para a noite. É preciso persistir, se organizar em movimentos, e até participar de pautas mais do que importantes, como direitos humanos, ambientais e sociais. Eles nos mostram que o envolvimento com a política não precisa ser algo chato, mas sim uma maneira de exercer a nossa cidadania de forma lúcida e alegre. Afinal, não vamos deixar que a obrigação de ser cidadão se transforme em um fardo, e muito menos em uma sujeira. Vamos brilhar como novos cidadãos!
Então, se você está pronto para entender o que é basta de cidadania obscena e como ser um cidadão que faz a diferença (sem precisar ir para a guerra), pegue seu exemplar e comece a leitura. E lembre-se: o futuro do nosso país depende de pessoas que se importam! E que, ao invés de se esconder na bolha, saem dela e se conectam ao mundo. No final, ser cidadão é um aprendizado contínuo, e a gente só melhora com a prática.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.