Resumo de Psicologia Jurídica, de José Osmir Fiorelli e Rosana Cathya Ragazzoni Mangini
Entenda como a psicologia se entrelaça com o direito no resumo da obra de Fiorelli e Mangini. Crucial para quem busca compreender a Psicologia Jurídica.
domingo, 24 de novembro de 2024
Prepare-se para mergulhar no fascinante e, vamos dizer, por vezes confuso mundo da Psicologia Jurídica! Se você achava que a psicologia era só entender o que se passa na cabeça da pessoa, é melhor dar uma olhada nessa obra antes de sair diagnosticando seus primos durante os almoços de família.
Os autores, José Osmir Fiorelli e Rosana Cathya Ragazzoni Mangini, desvendam como a psicologia se relaciona com o sistema jurídico. Sabe aquele momento em que você precisa da ajuda de um psicólogo para entender os meandros da lei? Pois bem, é exatamente disso que se trata a Psicologia Jurídica. A obra está recheada de conceitos e aplicações que fazem da psicologia a melhor amiga do direito, especialmente em casos que envolvem a mente humana em sua versão mais criminosa e nebulosa.
Vamos pelo começo: o livro explora as intersecções entre a psicologia e o direito, discutindo como o comportamento humano impacta decisões legais. Desde a análise de testemunhas até a avaliação de réus, a psicologia se torna uma ferramenta crucial. Os autores discorrem sobre aspectos como a credibilidade das testemunhas e como os testes psicológicos podem ajudar ou atrapalhar em um julgamento.
E, claro, não podemos esquecer da questão da responsabilidade criminal. Aqui, a obra se aprofunda nas teorias sobre a capacidade de culpabilidade, tentando entender se a pessoa estava simplesmente de boa quando cometeu aquele crime ou se tinha algum problema psicológico. É a psicologia dando uma mãozinha à justiça, dizendo "calma lá, juiz, esse cara não estava em seu juízo perfeito!".
Outro ponto super interessante é a perícia psicológica, que nada mais é do que a versão científica de "vamos ver o que está rolando na cabeça dessa pessoa". Os autores explicam como os psicólogos podem avaliar o estado mental de uma pessoa envolvida em processos judiciais. Aqui, faz-se necessário um cuidado especial, já que a vida de alguém pode depender de um laudo bem elaborado. Afinal, já imaginou ter sua vida decidida por um psicólogo que só sabe fazer testes de Rorschach?
A obra também menciona as políticas públicas e a atuação do psicólogo no sistema de justiça. Afinal, um psicólogo não é só um avaliador de criminalidades, ele também pode participar de projetos sociais e de prevenção, onde o objetivo é evitar que as pessoas se tornem réus no futuro. Um trabalho digno de super-herói, se alguém me perguntar!
Para finalizar, a Psicologia Jurídica também se aventura em questões mais delicadas como a violência doméstica, as crianças e adolescentes em contextos de risco e o papel do psicólogo em tribunais de justiça juvenil. É um verdadeiro desfile de informações que pode fazer sua cabeça girar, principalmente se você estava pensando em se tornar advogado mas ainda não tinha considerado um estágio na terapia.
Portanto, se você está em busca de entender como a psicologia entra em cena na área do direito, não deixe de conferir esse livro. E lembre-se, próximo encontro em família: se alguém começar a falar de crime, já sabe a quem chamar!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.