Resumo de O cânone americano, de Harold Bloom

Mergulhe nas provocações de Harold Bloom em 'O cânone americano', onde a literatura ganha vida com humor e crítica. Confira o que ler de verdade!

Ah, "O cânone americano", esse grandioso e pecaminoso livro de Harold Bloom que, se não fosse uma obra literária, poderia muito bem ser uma lista de compras de um amante da literatura! Prepare-se, porque aqui vêm nomes que vão desde os clássicos até os que achamos que só existem em livros muito chatos. Vamos lá!

Harold Bloom, um crítico literário que, honestamente, parece ter mais livros na estante do que a própria biblioteca nacional, faz uma seleção que é praticamente a whatsapp list da literatura americana. O autor, que não tem medo de dar suas opiniões polêmicas - e que muitas vezes soa como se estivesse na beira de um colapso nervoso ao falar sobre isso - quer que a gente entenda quais são as obras que realmente importam e por quê. Ah, e spoiler alert: algumas delas vão te fazer dormir na primeira página.

A obra começa com uma introdução ao cânone, um conceito que os acadêmicos adoram discutir como se fosse a última série da Netflix. Basicamente, o cânone é sua lista de livros que "todo mundo tem que ler". Bloom não tem papas na língua e já começa colocando a galera em seus devidos lugares. Portanto, se você não leu Melville, Faulkner e Twain, talvez seja hora de reconsiderar suas prioridades, meu caro!

Um dos pontos altos do livro é a análise de grandes autores e suas obras-primas. Bloom adora se esbaldar em detalhes sobre como certas obras moldaram a literatura e a cultura. É como ele abrir um baú de tesouros e gritar: "Olha aqui o que você está perdendo!" É difícil não se sentir um pouco menos inteligente ao ler isso, mas é aí que está a graça. Ele não faz isso só para te deixar triste, mas para te inspirar também. Afinal, quem não quer ser um gênio da literatura?

Bloom também critica a forma como algumas obras contemporâneas são tratadas. Ele parece ter uma particular aversão aos autores que, segundo ele, devem estar no 'cânone' por razões muito mais sociais do que literárias. Olha, se você estiver pensando em entrar na briga, é melhor estar bem preparado, pois Bloom não recua e não hesita em usar suas armas de argumentação como se fosse um duelo de faroeste.

E se você está pensando: "Ah, mas isso é tudo muito sério!" - calma, ele também tem seu lado humorístico. Bloom faz umas piadas e comentários sarcásticos que nos lembram que a literatura é para ser divertida. Ele consegue falar de Shakespeare e dar uma alfinetada no "frescalhão" do mês.

Porém, cuidado com os spoilers! Bloom não tem reservas em dizer que obras como "Moby Dick" ou "O grande Gatsby" são praticamente essenciais. Se você estava esperando algo novo, talvez seja hora de olhar para aqueles livros empoeirados na sua estante!

Em suma, "O cânone americano" é uma viagem emocionante pelo mundo da literatura, com Bloom atuando como nosso guia maluco que, de vez em quando, parece precisar de um cafezinho. Ele nos leva a uma reflexão sobre as obras que realmente valem a pena serem lidas e discutidas, enquanto nos faz rir e pensar.

Então, arregace as mangas, prepare-se para a maratona literária e lembre-se: você pode não concordar com tudo que ele diz, mas ele definitivamente tem uma opinião - e uma baita coleção de livros para respaldar isso.

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.