Resumo de Memórias para as Cortes Lusitanas em 1821: Que Compreendem Corpos Regulares d'Hum, e d'Outro Sexo, Ordens Militares, Corpo Ecclesiástico, Bispos, ... Economia, e Polícia, de Cortes L

Resumo de Memórias para as Cortes Lusitanas em 1821: Que Compreendem Corpos Regulares d'Hum, e d'Outro Sexo, Ordens Militares, Corpo Ecclesiástico, Bispos, ... Economia, e Polícia, de Cortes Lusitanas

Prepare-se para uma travessia pela história com "Memórias para as Cortes Lusitanas em 1821"! Esta obra, como uma verdadeira máquina do tempo, nos leva a um Portugal em meio a um turbilhão de mudanças e discussões. O autor, que assina como Cortes Lusitanas, joga na nossa cara uma quantidade absurdamente rica de detalhes sobre os corpos que formavam as Cortes da época, e sim, amigos, eles incluem até o clero de batina nos debates!

A narrativa começa desembarcando em 1821, um ano em que a revolução parecida mais um episódio de um reality show político, mas sem as brigas de lágrimas e muito mais pompa! Neste contexto, encontramos os diferentes grupos que queriam se fazer ouvir nas cortes, desde os nobres que ainda acreditavam que os chapéus de penas garantiam o direito à palavra até os representantes do clero, que estavam mais preocupados com a economia do que com as almas.

Então, se tá pensando que a economia era só um detalhe, enganou-se profundamente! Os Cortez, com C maiúsculo, estavam interessados em discutir tudo, desde a administração pública até a alocação de verbas para as ordens militares. Sim, você leu certo, as ordens militares estavam na roda, como se fossem convidados de honra em uma festa de aniversário de 15 anos!

Outro ponto alto são os debates acalorados sobre os direitos e deveres das mulheres que, na época, eram mais vistas como coadjuvantes em suas próprias histórias. O que nos traz a um ponto bem interessante: a luta por direitos no século XIX estava longe de ser só uma pauta dos homens com suas perucas absurdas. As damas também queriam um pedacinho da conversa, mesmo que fosse aquele canto em que os homens estavam discutindo quem tinha mais poder na façanha de compor um orçamento.

Spoilers? Não aqui, porque isso é história! Entretanto, aqui você percebe que Portugal, nessa época, estava se contorcendo como um adolescente em uma festa de debutante. Não sabe se se adapta ou se continua sendo a mesma pessoa que acabou de chegar ao colégio.

No geral, "Memórias para as Cortes Lusitanas em 1821" é um documento fascinante, recheado de detalhes que nos fazem sentir quase parte dos debates - ou pelo menos nos colocam como uma mosquinha que observa de canto, com uma pipoca na mão. Se você gosta de história, política e um pouco de drama, esse livro é uma verdadeira viagem entre os bastidores da política lusitana. Prepare-se para rir, chorar (ou não) e, sem dúvida, sair mais culto do que entrou!

Portanto, jogue seu chapéu de pena para o alto e mergulhe nesse universo de discussões que aos poucos moldaram o Portugal que conhecemos hoje. E lembre-se: a história é feita por aqueles que têm coragem de falar!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.