Resumo de Amores que Matam, de Patrícia Faur
Entre no lado obscuro do amor com 'Amores que Matam' de Patrícia Faur. Prepare-se para histórias que desafiam a ideia de romance com reviravoltas mortais.
domingo, 17 de novembro de 2024
Prepare-se, porque Amores que Matam, de Patrícia Faur, é um verdadeiro passeio no parque apresentado por um grupo de assassinos, só que em vez de flores e sorrisos, temos relações amorosas que fazem você sentir que a próxima estação pode ser um cemitério. Aqui, o amor não é só cego, mas também pode ser mortal.
O livro é uma antologia que detalha as infames histórias de amor que não acabam bem. Ah, e não se preocupe se você assistir a um filme de romance e achar que tudo é sobre flores e chocolate. Faur vem para te lembrar que, às vezes, a história de amor pode terminar com uma reviravolta digna de um thriller. Os contos reúnem desde traições, obsessões, até relacionamentos tão tóxicos que fazem o puro veneno parecer água de coco.
Os personagens são um verdadeiro desfile de tipos que poderíamos encontrar em qualquer novela das nove, mas com um twist que faria qualquer roteirista aplaudir. Temos amantes despeitados, ciumentos e, claro, aqueles que estão mais preocupados em guardar suas receitas de assassinato do que em comprar flores.
A autora não hesita em girar a faca (literalmente) em seu texto, abordando temas como a violência na relação e as complexidades do desejo humano. Se você pensou que já viu de tudo em histórias de amor, Faur vem e diz: "Espere, ainda não viu nada!" Cada conto é um convite para explorar o lado obscuro do amor, onde a paixão pode se transformar numa questão de vida ou morte.
Neste universo de Amores que Matam, já que estamos cientes de que amor e morte andam juntos, é difícil não se perguntar o que seria da vida de nossos protagonistas se, em vez de mais um drinque, eles escolhessem um pouco de terapia de casal. Ah, mas terapia é para os fracos, certo? Afinal, por que discutir sentimentos quando você pode, sei lá, eliminar seu parceiro? Spoiler: não é a melhor saída, mas definitivamente é uma abordagem radical.
Ao longo do livro, Patrícia Faur desenvolve suas narrativas de forma a deixar claras as consequências das escolhas amorosas e suas armadilhas, fazendo com que o leitor se pergunte: "Estamos realmente preparados para amar?" ou "Devo realmente levar flores para um encontro?".
Em resumo, a leitura de Amores que Matam é como uma montanha-russa de emoções, onde você se diverte, ri e, ao mesmo tempo, fica com um pouco de medo de buscar um amor eterno. A autora nos prova que, no amor, é sempre bom ter um olho aberto e, quem sabe, um colete à prova de balas. No final, se você não se sentir inspirado a buscar um terapeuta, pelo menos terá boas histórias para contar. ou deixar de contar!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.