Resumo de A Lástima da Árvore Risonha, de Lenin Pessoto Santana

Entre sorrisos e tristezas, a Árvore Risonha revela lições sobre felicidade e melancolia numa floresta encantada. Descubra sua jornada reflexiva!

Em uma floresta encantada, cheia de árvores que têm mais histórias que muito ser humano por aí, encontramos a "Árvore Risonha". Essa árvore é a verdadeira celebridade das matas, sempre alegre e fofinha, com folhas que dançam ao som da brisa e um tronco que parece expelir sorrisos, como se estivesse sempre em um estado de euforia botânica.

Mas, spoiler alert! A vida não é só festa para a nossa querida árvore. Um belo dia, chega um personagens às avessas - e não, não estou falando de um esquilo fofo querendo fazer amizade. É uma tal "lástima" que se instalou na floresta como um intruso em festa alheia. Essa "lástima" traz consigo uma energia pesada, como se estivesse tentando fazer stand-up comedy, mas só consegue provocar tristeza e melancolia. Os outros habitantes da floresta, que antes dançavam felizes subindo pelas copas das árvores, começam a enxergar a vida com uma lente embaçada.

Ao longo das páginas, somos levados a reflexões profundas sobre a felicidade e a tristeza, como se o autor quisesse te fazer pensar que talvez você não precise de um diploma de psicologia para entender que a tristeza e a alegria são como irmãos que não se falam. De um lado, temos a Árvore Risonha, que tenta sorrir e espalhar alegria, e do outro, a lamentação que tenta apagar o brilho dos outros, em um embate que mais parece um duelo de comédia contra tragédia.

Lenin Pessoto Santana, em sua prosa, nos guia por uma jornada onde a natureza não é apenas pano de fundo, mas um verdadeiro personagem nas questões existenciais. Como um bom artista, ele pinta com tintas coloridas os sentimentos provando que a vida, assim como as árvores, se bifurca em várias direções. Cada escolha que fazemos é como uma folha que cai: algumas caem em silêncio, outras fazem barulho e, em alguns casos, são recolhidas por alguém que está apenas passando por ali.

No final, a Árvore Risonha nos ensina a lidar com a "lástima" que todos temos dentro de nós. Sem querer dar mais spoilers que já dei (sim, sou dramático), podemos dizer que a história conclui que, mesmo em tempos nublados, sempre há a possibilidade de se encontrar um motivo para sorrir. Na eterna dança da vida, a gente aprende que é ok balançar de vez em quando e deixar algumas folhas caírem, porque a primavera sempre volta.

Portanto, no fundo do nosso jardim interior, "A Lástima da Árvore Risonha" é um lembrete de que, mesmo as fragilidades podem ser beleza e que, às vezes, só precisamos de uma boa conversa com uma árvore para ressuscitar sorrisos esquecidos. E se a vida te der limões, faça uma limonada e deixa a Árvore Risonha lhe ensinar a ser feliz, porque, convenhamos, quem não quer um pouco de paz e sorriso na vida?

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.