Resumo de 1992: O mundo em três cores, de Andre Plihal e Raí
Mergulhe no resumo de '1992: O mundo em três cores' e descubra como André Plihal e Raí desafiam sua visão sobre a sociedade e cultura contemporâneas.
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
Agora, vamos falar de um livro que se propõe a dar uma sacudida nas ideias que temos sobre a realidade em que vivemos: 1992: O mundo em três cores. Os autores, Andre Plihal e Raí, nos levam a uma viagem que inicialmente parece uma mistura de história com filosofia, recheada de reflexões que tiram o leitor da zona de conforto. E, claro, com um nome que já entregava a década de 90, este livro traz o conceito da vida em três cores: vermelho, verde e azul. E não, não estamos falando de uma nova paleta de tintas para o seu quarto, mas sim de uma análise sociopolítica da época!
O texto vai muito além de um simples "vamos observar 1992", pois busca apresentar as transformações sociais, políticas e culturais que moldaram o mundo desde então. Os autores conseguem conectar acontecimentos da época a temas contemporâneos, propondo uma crítica à forma como percebemos a sociedade e a cultura atualmente. Sabe aquela sensação de que os problemas nunca mudam? É isso que 1992 também aborda.
E que pelo amor dos livros é essa história de três cores? A explicação é clara, pelo menos para quem não teve problemas com as aulas de artes: o vermelho representa a luta e a paixão, o verde simboliza a esperança e a natureza, enquanto o azul é a cor da reflexão e do conhecimento. Os autores usam essa paleta para discutir o que estava na crista da onda em 1992 e o que continua lá, surfando na nossa cara até hoje. Se você acha que a cor da sua camiseta diz muito sobre você, é melhor parar e pensar um pouco mais sobre isso.
Cada uma dessas cores é desdobrada ao longo da narrativa com exemplos de acontecimentos históricos. Afinal, 1992 é um verdadeiro buffet de eventos! Temos desde a queda do Muro de Berlim até a reinvenção da cultura pop. E, claro, no meio desse caldeirão de referências, ainda é possível notar os ecos da globalização, que começava a dar seus primeiros passos desengonçados.
Os autores também não se esquecem de fazer uma crítica à maneira como a mídia influencia a forma como percebemos a realidade. Eles jogam na nossa cara que as cores não são só uma escolha estética, mas como elas têm um impacto no nosso dia a dia. Uma verdadeira carta aberta para que possamos refletir e repensar tudo o que absorvemos através da telinha da TV e das redes sociais. Spoiler: não é uma boa notícia!
Através dessas discussões, Plihal e Raí fazem um convite ao leitor: pare e pense! É preciso refletir sobre quem somos e como as cores da nossa vida impactam nossas ações e decisões. No final, em um mundo saturado de informações, ainda somos guiados pelas cores que escolhemos seguir. E cá entre nós, quem nunca usou mais de uma cor de camiseta no mesmo dia?
Resumindo, 1992: O mundo em três cores é um livro que mistura nostalgia e crítica social enquanto propõe uma nova forma de olhar para o passado e o presente. Uma leitura leve, sim, mas que deixa aquele gostinho de: "Preciso mudar algumas coisas na minha vida!" E quem não precisa, não é mesmo?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.