Resumo de Um sol para cada um, de Edyr Augusto Proença
Mergulhe na trama de 'Um sol para cada um' e descubra como Edyr Proença transforma sonhos e desilusões em uma narrativa divertida e reflexiva.
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
Se você um dia pensou que a vida é uma eterna discussão sobre qual o melhor sabor de sorvete e que tudo se resolve com um "pingado" na padaria, talvez você ainda não tenha lido Um sol para cada um. Edyr Augusto Proença nos brinda com uma história em que sombras e luzes se entrelaçam, fazendo jus ao título que parece uma ode ao calor do Brasil, mas que na verdade vai muito além da simples discussão sobre a quantidade ideal de açúcar no café.
A trama gira em torno da vida de personagens que, claro, têm seus próprios "soles" (brincadeira, é só uma metáfora!). O enredo nos apresenta um mosaico humano recheado de sonhos, desilusões e, claro, aquelas pitadas de humor que fazem a gente rir e chorar ao mesmo tempo. Praticamente uma montanha-russa de emoções! Os personagens são profundamente construídos, humanos e, de vez em quando, bem peculiares - como aquele vizinho que sempre tem uma nova teoria das conspirações e um gato suspeito.
Spoiler a vista! Logo de cara, somos avisados de que cada "sol" representa um desejo, uma esperança impossível, ou um amor que nunca será correspondido. E o autor não perde tempo, já que a primeira parte do livro nos revela a busca incansável por algo que parece sempre estar ao alcance, mas nunca chega. Além disso, a obra nos presenteia com diálogos que soam como uma boa conversa de bar: diretos, cheios de trocadilhos e uma pitada de sarcasmo.
À medida que avançamos na narrativa, as vidas dos protagonistas se entrelaçam (direto daquelas novelas que você ama, mas tem vergonha de admitir). Eles vivem situações cômicas, e a interação entre eles é como um jogo de dominó, onde um empurra o outro em direções inesperadas - e a cada empurrão, uma nova revelação, um novo "sol" que se acende. O autor nos faz refletir sobre os nossos próprios "soles", enquanto nos divertimos com as trapalhadas dos personagens.
Chegamos ao clímax da história, onde a grande revelação acontece (ai, meu coração!). Cada um tem que encarar seus próprios fantasmas, suas frustrações e sonhos não realizados. É como quando você abre a geladeira e se depara com aquele último pedaço de pizza - uma combinação perfeita de emoção e um certo nível de desespero.
E o que dizer do final? Bem, sem spoilers, posso dizer que a conclusão é como um belo pôr do sol: intenso, cheio de cores e ainda deixa um gostinho de quero mais. A vida, como um bom filme de comédia, nos mostra que mesmo diante das adversidades, sempre há um motivo para celebrar e encontrar a luz.
Ao fim e ao cabo, Um sol para cada um não é apenas um livro, mas uma reflexão sobre as múltiplas formas de amar e viver. Proença consegue transformar questões universais em uma narrativa leve e divertida, que, se você bobear, pode até fazer você repensar a própria vida. Porque, afinal, quem não quer um sol só seu?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.