Resumo de Eu, Vendedor, de Paulo Maccedo
Transforme-se em um super-vendedor com as dicas e histórias bem-humoradas de Paulo Maccedo em 'Eu, Vendedor'. Aprenda a arte de vender com humor e eficácia!
sábado, 16 de novembro de 2024
Se você já se pegou pensando em como não tem talento nenhum para vender até água no deserto, Eu, Vendedor do Paulo Maccedo pode ser o seu novo melhor amigo (ou pelo menos, um conselheiro meio trambiqueiro). Este livro é um guia que promete te transformar em um super-vendedor, mesmo que você só saiba vender a ideia de que vai à academia e não vai.
A primeira parte da obra é como aquele empurrãozinho que você precisa para sair do sofá e, quem sabe, começar a vender até a própria sombra. Maccedo é bem claro: vender não é só uma arte, é um estado de espírito! Ele traz experiências que, se não forem bem-sucedidas, pelo menos vão te fazer rir (e pensar: "não vou fazer isso"). Entre histórias e dicas, o autor vai te mostrando que qualquer um pode ser vendedor, desde que não seja uma pedra no caminho da vida.
Um dos grandes macetes abordados é a importância do relacionamento. Paulo nos ensina que, se você faz amigos, também faz clientes. Então, a solução é simples: comece a conversar com as plantas, porque quem sabe elas não se tornam seus primeiros clientes? Ele também fala sobre como entender as necessidades do cliente, que nada mais é do que o famoso "dar o peixe e não apenas a vara" (ainda que a vara seja a solução mais barata).
O autor enfatiza que o sucesso nas vendas está ligado a saber ouvir. Portanto, é hora de deixar a sua vó falar sobre a vida e começar a entender que as pessoas querem ser entendidas, não apenas vendidas. E, claro, não podemos esquecer da persistência! Maccedo é tipo aquele amigo insistente que você ama ter por perto, mesmo que tenha que ouvir "não" umas mil vezes antes de conseguir um "sim". Assim como diria um vendedor de pastel numa feira: "A vida é feita de 'nãos' até chegar ao 'sim'".
Dentre as dicas práticas, temos o famoso "vender como um elétrico" (porque quem não gosta de um bom trocadilho?). Maccedo ensina que um vendedor de sucesso deve ser proativo e saber se adaptar ao cliente. Se um dia você estiver vendendo rosas e, de repente, aparece alguém pedindo espinhos, é melhor estar preparado, não? Ele também discute a importância do follow-up, que é apenas a forma bonita de dizer "não se esqueça de quem você tentou vender alguma coisa".
Ao final do livro, Paulo Maccedo conclui com uma dose de motivação que faz você sentir que pode conquistar o mundo ou, pelo menos, uma comissão gorda. Ele encara o fracasso como uma simples lição de venda. Não deu certo? Tente vender o que estava dando errado, quem sabe você não se torna um expert em fracassos bem-sucedidos?
Então, se você está em busca de dicas de como vender qualquer coisa na vida - desde produtos que nem você gostaria de comprar até o seu próprio charme - Eu, Vendedor pode ser o empurrão que estava faltando para você. A boa notícia é que, diferente de uma paçoca na fila do cinema, este livro não derrete. E a má? Ele pode, sim, abrir sua cabeça de maneira bem humorada para o mundo das vendas. Afinal, quem disse que um vendedor não pode ser divertido?
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.