Resumo de Superstição. Crenças na Era da Ciência, de Robert L. Park
Entenda como as superstições persistem na era da ciência, com humor e dados. Robert L. Park desafia crenças em 'Superstição. Crenças na Era da Ciência'.
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
Se você já pisou em um risco, se olhou no espelho e ele quebrou, ou se tem certeza de que passar debaixo de uma escada vai trazer uma calamidade, então este livro é para você! Em Superstição. Crenças na Era da Ciência, Robert L. Park nos leva a uma viagem fascinante e hilariante pelas crendices que ainda assombram as mentes de muitos, mesmo em um mundo que corre para a tecnologia e a lógica científica. Peraí, você pensou que a ciência fosse capaz de exterminar elas? Ah, meu amigo, se engana!
Park começa jogando uma luz nos antigos mitos que ainda persistem no cotidiano das pessoas. Ele não está aqui para julgar, mas sim para mostrar que essas superstições, que vão do gato preto à tara por números (alô, número 13!), estão mais enraizadas na cultura do que você imagina. É uma verdadeira viagem pela mente humana, e acredita, a gente ainda arruma um jeito de acreditar em coisas absurdas, mesmo quando as evidências gritam o contrário!
Uma das partes mais engraçadas (e que dá vontade de rir e chorar ao mesmo tempo) é quando Park desmonta essas crenças com dados e fatos científicos, porque nada diz "vamos lá, pessoal, acorda!" melhor do que uma tabela, não é mesmo? Ele observa como a ciência, que deveria ser nosso farol de esperança e sabedoria, aparece como uma estranha, numa festa cheia de supersticiosos dançando coreografias de crendices.
O autor também discorre sobre eventos e acontecimentos que parecem dar uma força extra às superstições. Quem nunca viu sobra de pratos antes de uma prova ou uma apresentação importante e ficou suando frio? Park analisa como esses pequenos eventos acabam sendo usados como desculpas para o fracasso ou vitórias, invariavelmente tirando a responsabilidade das nossas ações. A culpa é do gato, eu juro!
Para apimentar as coisas, ele ainda aborda a relação entre ciência e religião, revelando como ambas podem se chocar e se complementar, dependendo da perspectiva que se toma. É como ver dois times brigando pelo campeonato de quem consegue enganar mais a gente com histórias mirabolantes.
Spoiler: Não existe uma saída mágica para as superstições. Não há poção ou amuleto que possa resolver esse dilema humano! Sabe aquela verdade inconveniente que todo mundo já ouviu e ninguém quer dizer em voz alta? É exatamente essa: as superstições não vão embora só porque a ciência oferece explicações racionais e lógicas. O que Park nos ensina é que a mente humana é mestre em criar e manter crenças, mesmo quando essas crenças são mais furadas que queijo suíço!
Em resumo, Superstição. Crenças na Era da Ciência é uma leitura mais do que necessária para entender até onde são capazes de nos levar nossas crendices. Uma obra que nos encoraja a questionar, refletir e, ao mesmo tempo, gargalhar das ironias de um mundo que ainda está preso a sonhos e mitos, enquanto o restante do planeta tenta seguir adiante com um telescópio e uma calculadora!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.