Resumo de A mediação e a conciliação de demandas repetitivas, de Maria Cecília de Araújo Asperti

Explore como a mediação e a conciliação podem resolver conflitos repetitivos sem a drama do tribunal. Entenda a obra de Asperti de forma leve e humorada.

Prepare-se para um passeio pelo fascinante mundo (ou labirinto) das disputas judiciais, onde Maria Cecília de Araújo Asperti brilha como uma estrela guiará (ou tentará) em meio ao fogo cruzado de demandas repetitivas. Em A mediação e a conciliação de demandas repetitivas, a autora nos apresenta, com linguagem descomplicada e uma pitada de humor, os meios consensuais de resolução de disputas que podem, sim, salvar a sua sanidade mental e, quem sabe, até o seu bolso!

O livro começa como uma introdução ao conceito de mediação e conciliação, dois personagens que, se fossem gente, provavelmente estariam servindo chá a todos os litigantes e tentando acalmar os ânimos. A autora nos conta que esses "meios consensuais" são, na verdade, tentativas de resolver tretas antes que elas cheguem ao ponto de um juiz decidir por nós (o que, convenhamos, muitas vezes se torna um verdadeiro "meu pai é melhor que o seu"). Por isso, Além de economizar o valioso tempo do judiciário, evita-se também aquele estresse de estar em uma sala cheia de advogados e pessoas com expressões de quem acabou de ver uma notícia ruim.

Asperti nos apresenta as demandas repetitivas como o vilão da história. Aquelas que aparecem na justiça como se fossem um replay de um filme sem graça. São situações que se arrastam, atrapalham e podem fazer você tomar aquela famosa decisão de nunca mais entrar na justiça. E, como "gestão de demanda" é o lema aqui, ela mostra que mediação e conciliação podem ser a salvação para que problemas semelhantes não se tornem uma epidemia de processos.

A autora também fala dos "grandes litigantes do judiciário", que na verdade são os verdadeiros protagonistas de um drama. Não estamos falando de pessoas comuns, mas sim de instituições e empresas que adoram protagonizar essa novela chamada justiça. É como se fossem os vilões e os mocinhos e mocinhas ao mesmo tempo, dependendo de quem você perguntar. A verdade é que esse capítulo traz um toque de reality show para o sistema judiciário!

A obra ainda discute como os órgãos de mediação e conciliação estão se proliferando pelo judiciário. E olha que a conversa é bem interessante! A autora mostra, de forma leve e clara, como essa mudança pode, de fato, transformar a experiência das disputas judiciais. Afinal, nada como uma conversa civilizada para evitar a gritaria no tribunal.

Entre os conceitos abordados, a mediadora social e o facilitador são figuras centrais na trama. Eles atuam como "diplomatas" que falam a língua das partes e tentam chegar a um acordo, ao invés de ver o pessoal se estranhando na sala de audiência. E assim, neste livro, há espaço para diálogos e negociações, ao invés de gritos e acusações, que é tudo que a gente deseja quando o assunto é resolver conflitos.

Para deixar tudo ainda mais interessante, a autora apresenta casos práticos que mostram o quanto a mediação e a conciliação podem ser eficazes na resolução de conflitos repetitivos, sem precisar sair na porrada no tribunal. Aqui, é spoiler não revelar que essas abordagens podem acabar com a bagunça jurídica de uma forma que você nunca imaginou!

Em suma, A mediação e a conciliação de demandas repetitivas nos ensina que, por mais complexos que sejam os processos judiciais, há sempre uma luz no fim do túnel (embora isso possa ser apenas o advogado tentando descobrir quem é o culpado da história). Com isso, Asperti nos convence de que é possível dialogar, negociar e ainda sair para um café sem precisar de um advogado para a briga. Como toda boa história, um final feliz é possível - desde que você esteja disposto a dialogar e deixar o drama de lado!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.