Resumo de Oração Fúnebre Recitada Nas Reais Exéquias de Sua Majestade A Rainha Senhora Dona Estephania, de José Maria de Almeida
Mergulhe na emocionate elegia de Almeida para a rainha Estephania. Uma oração fúnebre que é uma verdadeira ode à realeza e ao drama do século XIX.
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
Preparados para uma viagem ao passado? A obra Oração Fúnebre Recitada Nas Reais Exéquias de Sua Majestade A Rainha Senhora Dona Estephania, de José Maria de Almeida, é um clássico que nos transporta para um momento de luto e reverência, porém com aquela pitada de drama que só os textos do século XIX conseguem proporcionar. Bora lá entender essa elegia que parece mais um textão de redes sociais preparado para uma despedida digna de melhores amigas do que uma oração fúnebre de fato!
O pano de fundo é a morte da rainha Dona Estephania, que, aqui entre nós, era a rainha "top" e não estava para brincadeira. A obra nos apresenta uma oração fúnebre, mas não é qualquer oração. É aquela oração que faz você sentir que, mesmo depois de passar pela "última viagem", a rainha merece um momento de glória. Almeida escreve com um fervor que faria até o mais cético dos súditos aplaudir.
O primeiro ato ao abrir o livro é a descrição da grandeza da rainha. Desde sua beleza até suas virtudes, Almeida não perde tempo e se joga em um desfile de adjetivos que faria qualquer influencer babar! São tantas referências à beleza e à majestade que você pode até ficar com a impressão de que Dona Estephania poderia muito bem ter sido a Kardashians da sua época.
Logo depois, entramos na morbidamente dramática apresentação do luto. Preparem os lenços, porque a pesadez chega com um clima de tristeza que molha a página. Almeida não se contenta apenas em lamentar a perda; ele assemelha a morte da rainha a tragédias épicas. É como se, ao invés de dizer "descanse em paz", ele estivesse gritando "A rainha partiu, mas a história viverá para sempre!". Claro que, no fundo, qualquer um que lê isso também fica pensando no quanto isso combina com um filme de Hollywood.
No meio do texto, encontramos uma série de invocações e apelos ao amor e à devoção. O autor parece querer que cada lágrima seja acompanhada de uma reflexão profunda sobre o significado do reino e da passagem, quase como se Dona Estephania estivesse ali, segurando um copo de água e esperando que os súditos aplaudissem sua atuação dramática no espetáculo da vida.
Depois de tanto maravilhamento e sofrimento, chegamos ao clímax da obra. Spoiler alert: a rainha pode ter partido, mas suas obras e legado permanecem! E, convenhamos, depois de passagens tão inflacionadas de emoção, fica difícil não se sentir na obrigação de guardar um lugarzinho em nossos corações para Dona Estephania.
Em suma, Oração Fúnebre Recitada Nas Reais Exéquias de Sua Majestade A Rainha Senhora Dona Estephania não é apenas uma oração fúnebre, mas uma verdadeira ode à realeza e às emoções que a cercam. Almeida consegue transformar a dor da perda em um espetáculo de palavras que ecoa pelos séculos. Que venha a próxima!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.