Resumo de A Canção dos Nibelungos, de Anônimo
Mergulhe na odisseia de A Canção dos Nibelungos, onde amor, ciúmes e vingança se entrelaçam em um épico de tragédias familiares. Prepare-se para surpresas!
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
Se você achou que A Canção dos Nibelungos só falava sobre canções e tinha algo a ver com música, prepare-se para uma verdadeira odisseia de espadas, ciúmes e tragédias familiares dignas de uma novela das oito! Este épico germânico, que mistura um pouco de drama e muita vontade de controle, é como um soap opera medieval que fez sucesso antes mesmo de existir a TV.
A história começa lá no reino dos Nibelungos, onde Siegfried, nosso protagonista guerreiro e musculoso, está em uma missão para conquistar um tesouro fabuloso - claro, porque o que mais você faria na vida? Ele não só acaba derrotando um dragão (sim, dragões são sempre uma boa desculpa para ganhar fama), mas também toma posse de um anel maldito que traz um bocado de treta, já que a ganância é uma coisa meio contagiosa. O anel, aliás, pertence ao rei Nibelung, que, coitado, já estava com seu dia péssimo.
Depois de se tornar o novo herói do pedaço, Siegfried decide que é hora de garantir a mão de Kriemhild, a bela princesa da Borgonha, em um casamento que é tanto uma aliança quanto uma transação estratégica. O que começa como um conto de fadas logo descamba para um verdadeiro festival de vingança e ciúmes, porque todo mundo sabe que amor e ciúme andam juntos como arroz e feijão na cozinha.
Agora, eis que entra Hagen, o vilão da história, que, como todo bom malvado, tem um plano mirabolante na cabeça, onde seu maior objetivo é sabotar a felicidade do casal, porque, claro, quem não quer dar uma de Cupido malvado? O que segue é uma sequência de eventos onde traições, assassinatos e um grande banquete de briga entre os heróis se tornam o prato principal. E quando os dramáticos assassinatos começam a rolar, você pode apostar que não vai ter happy hour no fim desse conto.
A saga avança de forma que você, leitor, vai se perguntando: "Por que Kriemhild não desfaz a amizade com Hagen?" E a resposta é: porque a mocinha também gosta de um drama! Ela se transforma em uma figura icônica de vingança, decidindo que se não tiver paz, que pelo menos tenha ação. O massacre é tanto que acaba virando um "quem fica em pé no final?", abrindo espaço para aquela pergunta clássica: quem, ao certo, tem um bom final em histórias que envolvem anéis amaldiçoados?
E, para você que não gosta de spoilers, daquelas que estragam a história toda, posso dizer que esse épico não tem final feliz, a menos que você considere um lotado de tragédias emocionantes, mas, vamos combinar, isso não é para qualquer um. O que temos, no fim das contas, são personagens que se foram, uma disputa de poder que não se resolveu e lições de vida que, no fundo, são bem questionáveis!
Resumindo: A Canção dos Nibelungos é um épico que combina heróis, vilões e um anel que poderia muito bem ter sido um presente de família, mas acabou sendo a razão de muitos desentendimentos. Se você gosta de histórias com reviravoltas emocionais e um bom drama familiar, prepare o coração e a pipoca, porque essa saga épica está cheia de surpresas e tretas que nem mesmo o Wagner conseguiu superar nas suas óperas!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.