Resumo de Sempre teremos verão, de Jenny Han
Mergulhe no drama de sempre teremos verão, onde Belly enfrenta dilemas amorosos e descobertas sobre a vida. Prepare-se para emoções intensas!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Ah, _Sempre teremos verão_, a terceira e última parte da trilogia de Jenny Han, onde os dramas amorosos e os dilemas adolescentes se misturam com uma pitada de nostalgia, como aqueles filmes românticos que você assiste uma vez por ano, mesmo sabendo que já decorou as falas.
Começamos essa encrenca emocional com Belly, uma jovem que, se você não sabe, está no meio de um triângulo amoroso tão complexo que faria até os personagens de "Crepúsculo" parecerem uma conversa amigável sobre jardinagem. Agora, a dúvida é: ela ficará com o Conrad, o galã melancólico que sabe tocar violão (e tocar o coração da Belly), ou com o Jere, o irmão mais novo, sempre pronto para um rolê e algumas boas risadas? Spoiler: a indecisão e os romances complicados continuam mais firmes que a fila do pão em manhã de domingo.
O enredo gira em torno de desentendimentos familiares, revelações impactantes e aquela famosa frase "você só percebe o que tem quando perde". Belly, agora uma jovem mulher, está lidando com a perda e a transição da adolescência para a vida adulta, enquanto tenta descobrir qual dos meninos é o "certo" para ela. Como se a vida já não fosse confusa o suficiente, ela tem que lidar com as reações de todos ao seu redor, que, vamos combinar, têm uma habilidade impressionante de se meter onde não são chamados.
Mas não podemos esquecer do papel dos Fisher, que trazem caos e, claro, mais drama para a história. A dinâmica familiar é tão intensa que parece um filme de suspense, onde todos têm segredos que podem mudar tudo. E quando as férias de verão chegam, o cenário perfeito para mais encrenca e surpresas dá espaço a revelações que não conseguem ser scriptadas nem pelos melhores roteiristas de Hollywood.
Os temas de amor, amizade e, principalmente, as complexidades do crescimento estão intercalados com momentos de pura vergonha alheia. Belly percebe que a vida não é como um conto de fadas, onde tudo se resolve em um piscar de olhos, e que os relacionamentos são como um quebra-cabeça que às vezes não se encaixam, mesmo que você tenha tentado todas as peças.
E aí, quando a história finalmente se encaminha para um desfecho que poderia ser na forma de um épico final de temporada, a autora nos brinda com um fechamento que, apesar de todas as ~tretas~ complicações, é, de certa forma, satisfatório. Se em algum momento você pensou que Belly poderia acertar tudo de uma vez, ah, bom, spoiler alert: a vida não funciona assim, e Belly vai aprender isso da forma mais dolorosa (e às vezes cômica).
Ao final, _Sempre teremos verão_ fecha a trilogia com chave de ouro, mostrando que, mesmo nas tempestades emocionais, sempre há um verão à espera, e talvez uma ou outra lição sobre como o amor é complicado - mas é isso que o torna tão delicioso e, cá entre nós, tão divertido.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.