Resumo de O Aprendiz de Feiticeiro, de J.W. Goethe
Mergulhe na hilaridade do aprendiz de feiticeiro de Goethe e descubra como a magia mal feita pode transformar uma casa em um verdadeiro caos aquático!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Ah, O Aprendiz de Feiticeiro! Uma obra curta e doce como um brigadeiro, mas cheia de lições e trapalhadas que fariam qualquer feiticeiro de verdade querer fugir para as montanhas. Escrito por J.W. Goethe, este texto é mais famoso do que o Gabriel e a Sabrina na escola. Vamos lá, prepare-se para um resumo cômico e informativo!
A história gira em torno de um aprendiz de feiticeiro, que, claro, é mais curioso do que bem preparado. Ele decide que já está na hora de fazer algumas magias - e quem pode culpá-lo? Sabemos que a vida do aprendiz é feita de tarefas chatas, e quem não gostaria de sair por aí, voando ou fazendo coisas levarem-se sozinhas? Porém, como todo bom jovem que se mete a besta com feitiços, ele não tem ideia do que está fazendo. Ele acha que pode apenas repetir alguns encantamentos e tudo vai ficar lindo e maravilhoso, como em um filme da Disney. Mas spoiler alert: a vida não é um simples conto de fadas.
O grande problema começa quando o aprendiz decide colocar em prática o seu sonho de mago. Ele quer que o balde de água traga água sozinho, porque quem tem tempo para carregar baldes, não é mesmo? Para a sua surpresa (ou não), as coisas começam a ficar fora de controle. O balde, em um verdadeiro surto de autonomia, começa a trabalhar como se estivesse competindo nas Olimpíadas. A água começa a sujar toda a casa, e adivinha quem vai ter que limpar essa bagunça? Isso mesmo: o próprio aprendiz, que agora deseja ter prestado mais atenção nas aulas do seu mestre.
O triste (ou cômico, dependendo do seu humor) é que o aprendiz não consegue parar o feitiço. Ele não tem a menor ideia de como reverter o que fez e, para adicionar um toque de caos, o fato de que o mestre, que poderia salvá-lo, ainda não está por perto. O caos toma uma proporção tão grande que podemos dizer que ele superou todos os limites da afetividade doméstica. O querido jovem se vê em uma verdadeira corrida contra o tempo, cercado de água até o pescoço - ou melhor, até a cintura, porque ainda não está tudo perdido.
E então, qual é a moral da história? A moral é que sair por aí fazendo magias de forma irresponsável pode causar um estouro de água e torradeiras mágicas! Brincadeiras à parte, Goethe nos alerta sobre a importância de se aprender antes de tentar. Um ensinamento que poderia ser facilmente aplicado aos nossos jovens hoje, que acham que basta um cliquesinho nas redes sociais para serem influenciadores!
No final das contas, tudo se resolve quando o mestre retorna e, com um simples gesto, reverte a bagunça que virou a casa. O aprendiz aprende a lição da maneira mais difícil: nada como uma inundação mágica para deixar você mais humilde e consciente das suas limitações. Assim, tanto Goethe quanto nós acabamos aprendendo que nem tudo se resolve com um simples feitiço infantil.
Então, fica a dica: antes de sair por aí fazendo magias e achando que vai ser tudo tranquilo, lembre-se do nosso aprendiz e como ele quase afogou a casa toda só porque quis fazer a vida mais fácil. E, se precisar, deixe os feitiços para os mais experientes!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.