Resumo de Os Três Porquinhos, de Alexandra Golik e Carla Candiotto
Mergulhe na fábula de Os Três Porquinhos e descubra como escolhas sábias podem fazer toda a diferença diante de um lobo mau.
domingo, 17 de novembro de 2024
Ah, Os Três Porquinhos! A clássica fabula que nos ensina que, além de ter uma casa para morar, é importante escolher bem o material da construção, porque você nunca sabe quando um lobo faminto pode aparecer para fazer uma visita indesejada. Vamos mergulhar nessa história e entender como esses porquinhos se metem em encrenca e, claro, como eles se saem dela!
A narrativa começa nos campos verdes, onde três porquinhos, em busca de independência (ou talvez só para fugir da mãe que não para de chamar para almoçar), decidiram deixar a casa da mamãe para construir suas próprias residências. O primeiro porquinho, que podemos chamar de "o mais apressado", decide que palha é a melhor opção, porque, vamos ser sinceros, quem tem tempo para ficar construindo casa em vez de sair pra brincar? O segundo, que busca um pouquinho mais de estrutura, usa madeira. Já o terceiro, o mais sábio (ou mais medroso, depende do ponto de vista), resolve investir em tijolos. Ele deve ter ouvido a história de algum "tijolo que é nota dez".
Eis que aparece o grande lobo mau, que não é uma visita amigável. Ele se aproxima da casa de palha e, com a respiração de quem acabou de comer um pote de feijão, começa a soprar. O pobre porquinho, que não tinha muito tempo para solidificar seus planos de moradia, vê sua casa voar pelos ares! Spoiler: o lobo não se cansa e vai atrás do segundo porquinho.
Chegando à cabana de madeira, o lobo, com o mesmo nível de entusiasmo que uma criança ansiosa por doces, também sopra e, adivinha? A casa do segundo porquinho não resiste e vai pelo mesmo caminho que a palhinha. Agora, os porquinhos estão em sérios apuros, mas, com um toque de cômico, eles correm para a segurança da casa de tijolos. Nesse momento, o leitor já se pergunta: "Quando é que esse lobo vai cansar ou perceber que está competindo contra a eternidade dos tijolos?"
Como não poderia ser diferente, o lobo chega até a casa de tijolos, totalmente decidido a soprar até que tudo vire farelo. Mas, meus amigos, tijolos não são palha nem madeira! Ele sopra, sopra, e só consegue fazer uma serenata desafinada. Se o sopro fosse um show, ele seria um completo fiasco! Os porquinhos assistem, rindo da situação, porque finalmente um deles fez uma escolha sensata!
O final da história é uma delícia: o lobo, derrotado e morrendo de vergonha (e quem não estaria?), decide mudar de profissão. E enquanto os três porquinhos festejam e se ajudam, a moral da história fica clara: alave o que tem de solidificar, porque segurança é tudo, ainda que você tenha um lobo à espreita. Ah, e, claro, a amizade sempre vence.
E assim termina Os Três Porquinhos, uma história que nos ensina sobre trabalho duro, escolhas sensatas e a importância de ter um bom projeto de casa (e, quiçá, uma boa rede de segurança).
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.