Resumo de O que a pandemia interpela a professores e professoras, de Alessandro Augusto de Azevedo
A obra de Alessandro Azevedo nos provoca a repensar a educação na pandemia, com humor e reflexões sobre os desafios enfrentados por professores. Confira!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Vamos falar sobre O que a pandemia interpela a professores e professoras, uma obra de Alessandro Augusto de Azevedo que, em suas 72 páginas (se você não se perdeu no meio do caminho, claro), discute as armadilhas e desafios que a pandemia trouxe para a educação. O autor se propõe a ser um verdadeiro guru dos educadores neste novo mundo, e é isso que vamos resumir aqui, com pitadas de humor, porque quem disse que falar sobre pandemia precisa ser sempre um drama, não é mesmo?
Logo de cara, Azevedo coloca o dedo na ferida: a pandemia não é só um assunto de saúde; ela virou um verdadeiro tornado na vida das escolas, professores, alunos e, pasmem, até nos pais que agora viraram "tutores de casa". Imagina a cena: enquanto você tenta dar aula online, sua criança pequena resolve que o melhor lugar para fazer uma série de perguntas filosóficas sobre a vida é durante a sua explicação sobre a Tabuada! Misericórdia!
O autor nos apresenta, então, uma série de reflexões sobre como a tecnologia entrou na sala de aula sem pedir licença, fazendo com que muitos professores se sentissem como se estivessem tentando ensinar a dança do "tiktok" em vez de suas disciplinas. Azevedo fala como a pandemia jogou luz nas desigualdades educacionais já existentes, revelando que nem todos têm acesso a computadores potentes e internet de qualidade - quem imaginaria que as aulas online incluiriam também uma aula sobre como caçar sinal de Wi-Fi?
Mas não para por aí! O autor traça uma linha entre o que era o ensino antes e o que ele deve se tornar. Ele defende que esse período nos força a repensar a educação, a metodologia e até as relações humanas dentro desse ambiente. Prepare-se para uma verdadeira montanha-russa de questionamentos sobre a necessidade de uma educação mais inclusiva e humanizada. E, convenhamos, se não é isso que estamos precisando, não sei mais o que é.
Spoiler Alert! Não se iluda, porque Azevedo também não esquece de mencionar que, apesar dos percalços, esse cenário pandêmico pode ser uma oportunidade de transformação e evolução. Para ele, a esperança é que os educadores consigam se reinventar e usar essa experiência para formar alunos mais críticos e preparados para o futuro. Mas tudo isso, claro, desde que ninguém esqueça de desligar o microfone na hora errada.
Por fim, Azevedo não fecha sua análise sem fazer uma apelo emotivo sobre a importância da valorização dos professores. E que ninguém se atreva a questionar o poder dos educadores que, mesmo diante de tantos desafios, continuam lá, firmes e fortes, como verdadeiros super-heróis sem capa!
Então, se você é professor, educador ou apenas alguém que já teve uma experiência numa sala de aula (sim, estamos falando de você, que ficou na última fila da escola), este livro pode ser uma leitura que vai fazer você refletir, rir e, quem sabe, até chorar um pouquinho sobre as agruras e delícias da profissão. Em suma, O que a pandemia interpela a professores e professoras não é apenas um manual, mas uma provocação sobre o que vem pela frente. E a mensagem é clara: estamos todos no mesmo barco, e ele está em uma tempestade digital.
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.