Resumo de Mil Platôs - Vol. 5, de Gilles Deleuze e Félix Guattari
Prepare-se para uma viagem filosófica eletrizante em Mil Platôs de Deleuze e Guattari. Mergulhe na multiplicidade de ideias e conceitos que vão desafiar sua percepção!
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Se você achou que a filosofia era só papo sério e tédio profundo, é hora de repensar sua vida. _Mil Platôs_, escrito pela icônica dupla Deleuze e Guattari, não é só uma viagem mental intergaláctica; é praticamente uma rave de conceitos onde cada capítulo é uma pista de dança com suas próprias regras. Neste quinto volume, continuamos a explorar as vastidões das ideias como quem persegue uma borboleta em um mês de maio, ou como quem tenta decifrar a letra de uma música do Caetano sem a ajuda do Google. Vamos lá!
O conceito central que permeia _Mil Platôs_ é a ideia de que não existe uma única forma de entender o mundo. Em vez disso, os autores nos oferecem a emocionante possibilidade de _plano de imanência_ - uma espécie de rede de conexões, propostas e complicações que nos desafiam a pensar fora da caixa (ou melhor, fora do platô). Dito de outra forma, ao invés de procurar um mapa, eles sugerem que a gente pegue um balão e saia flutuando por aí, se esbarrando em novas ideias.
Logo de cara, Deleuze e Guattari falam sobre a multiplicidade: nada de verdades absolutas ou caminhos únicos. A vida é um labirinto de _platôs_ que se interconectam. Você pode pular de um para o outro como um sapo em busca de novas experiências, ou melhor, como um filósofo em busca de um espresso em uma linha de trem. Esse "pular" gera um espaço de liberdade criativa e intelectual, mas cuidado! Não é tão simples; às vezes você pode acabar preso numa conversa sem fim sobre a relação entre a arte e a política, com uns três bêbados ao redor!
E como bons filósofos, Deleuze e Guattari também discorrem sobre a máquina desejante. Aqui, eles insistem que nossos desejos não são apenas individuais, mas coletivos, como uma correria louca no carnaval. Você deseja porque o seu amigo deseja, e assim por diante. No fundo, nós somos uma baita rede de emoções e interações, só que sem Wi-Fi. A ideia de desejo aqui é mais como um fluxo, onde o significado vai mudando conforme as pessoas e as situações se entrelaçam.
Outra questão interessante discutida é o nômade. O modelo nômade é o oposto do sedentário. Para eles, a maneira de viver deve ser fluída e adaptável, como se você estivesse fugindo de uma reunião chata. Ao invés de criar estruturas e hierarquias, o nômade vive em movimento, buscando novas conexões e experiências, sempre testando os limites.
Só não se esqueça, leitor, que este resumo é só a superfície desse oceano de ideias. Não tenha medo do inesperado, do complexo e do nebuloso! Ah, e se você está esperando um "final feliz", sinto muito, mas filosofias não funcionam assim. Em vez disso, você terá questionamentos infinitos, provocações e, possivelmente, a vontade de discutir tudo isso com um amigo em um café.
Portanto, se você quer se aventurar nas _ideias de Deleuze e Guattari_ e entender mais sobre esse universo emaranhado de conceitos, segure firme e prepare-se para dançar em vários platôs diferentes, até que o sol nasça ou o café acabe. Ah, e antes que eu me esqueça: as primeiras doses de filosofia podem causar dúvidas existenciais, então é bom ir com calma!
Ana Bia
Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.