Resumo de Memória Aprisionada: A Visualidade Fotográfica Capixaba: 1850/1950, de Almerinda Da Silva Lopes

Mergulhe na visualidade fotográfica capixaba com 'Memória Aprisionada' e descubra como a fotografia moldou a cultura do Espírito Santo.

Preparem as câmeras e ajustem os filtros, porque vamos explorar Memória Aprisionada, uma obra da Almerinda Da Silva Lopes que, com muito carinho e iluminação, nos apresenta a visualidade fotográfica do Espírito Santo entre os anos de 1850 e 1950. Ah, isso mesmo! Mais de um século de cliques e histórias que vão te fazer pensar: "nossa, como a fotografia e a cultura capixaba têm muito a contar!"

Para começar, a autora mergulha nas origens da fotografia no estado, trazendo à tona desde os pioneiros locais até as evoluções tecnológicas que permitiram que as imagens fossem capturadas e preservadas. Imagine só: lá no século XIX, quando as selfies eram apenas um sonho e um "clic" era quase uma missão impossível! Os primeiros fotógrafos estavam lá, registrando momentos históricos e cotidianos com suas lentes!

O livro não se limita a mostrar fotos, mas também investiga o contexto social e cultural da época. Lopes faz um tour pelos temas mais recorrentes nas fotografias capixabas, tipo uma curadoria que nos faz ter um vislumbre da vida diária, das festas populares e dos espaços naturais que modelaram a identidade capixaba. A gente aprende sobre o vestido longo, os chapéus enormes e até os costumes que moldavam a sociedade da época, tudo isso com um toque de deboche, porque, convenhamos, quem não gosta de falar sobre a moda retrô?

Nosso passeio pela obra nos leva a compreender como a fotografia se tornou um meio de expressão, um instrumento de documentação e até uma ferramenta de protesto em determinados momentos históricos. Almerinda nos dá uma aula sobre como a fotografia refletiu - e até construiu - a memória coletiva do povo capixaba, mostrando que cada clique era mais do que uma imagem: era um pedaço da identidade e da resistência cultural.

E o que seria de uma obra sobre fotografia sem falar das técnicas utilizadas? Lopes não descaracteriza o lado técnico da coisa, falando sobre as inovações que foram surgindo ao longo do tempo, desde o uso de placas de vidro até as câmeras de grande formato que nos fazem perguntar: "como alguém conseguia carregar tudo isso?". Um verdadeiro dilema de fotógrafos da época!

Agora, se você acha que a coisa vai ficar só na superfície, engano seu! A autora também faz um paralelo com a memória e o esquecimento, mostrando como algumas imagens nos ajudam a lembrar, enquanto outras caem no limbo do "o que era mesmo?". A reflexão sobre o que preservamos e o que deixamos escapar é uma das partes mais interessantes do livro - e, quem sabe, até uma lição para a vida!

E, como toda boa história, temos que avisar: sem spoilers porque aqui é um resumo, não uma revelação! O que podemos garantir é que, ao final do passeio por Memória Aprisionada, você terá um novo olhar sobre a fotografia capixaba e uma vontade de conhecer mais sobre esse estado que, apesar de não ter sido o primeiro em muitas coisas, definitivamente tem uma rica e vibrante história a ser explorada!

Em suma, este livro é um verdadeiro convite a um passeio pela história, cultura e visualidade do Espírito Santo pintado com um pouco de humor e muito conhecimento. E quem diria que a fotografia poderia ser tão além de apenas "pose para a foto". Não perca tempo, pegue sua câmera e entre nessa viagem pelo mundo das imagens que moldaram a identidade capixaba!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.