Resumo de Grande Magia, de Elizabeth Gilbert

Mergulhe no encantamento de 'Grande Magia' de Elizabeth Gilbert e descubra como vencer o medo e abraçar sua criatividade de forma mágica.

Se você já se perguntou o que é "a grande magia" e se dá pra pedir uma ajuda mágica no feriado, você não está sozinho! Elizabeth Gilbert, a mesma criadora de Comer, Rezar, Amar, decide abrir sua caixa de feitiços e compartilhar várias peripécias sobre criatividade. Em Grande Magia, ela faz uma série de revelações que podem deixar até o mais cético dos mágicos balançando sua varinha de preferência.

Na primeira parte do livro, Gilbert nos apresenta o conceito de que a criatividade é uma força mágica que está à nossa disposição: pense nela como uma mistura de pó de pirlimpimpim com café! A escritora propõe que todos somos criativos de alguma forma e que aceitar isso é o primeiro passo para transformar nossas vidas em uma verdadeira obra de arte (ou pelo menos em algo parecido).

Ela nos conta histórias de sua própria vida, desde suas frustrações como escritora até momentos de resistência criativa. E claro, não faltam aventuras envolvendo outros artistas, alguns geniais e outros, bem... apenas tentando. O que eu não contava é que ao longo do caminho, Gilbert consegue nos convencer de que a insegurança faz parte do processo criativo, como o tempero que todo prato precisa. Dica: não se esqueça de adicionar uma pitada de coragem!

Mas não pense que Grande Magia é só um grande mantra de autoajuda. Gilbert é brilhante com suas analogias e a leitura flui fácil, como água na fonte do sua piscina de criatividade. Ela alerta sobre os "perigos" da procrastinação-lembra aquele projetinho que você nunca terminou e que a culpa te persegue? Ela chama isso de "dar poder à trapaça" e nos impulsiona a dar o primeiro passo. Basicamente, a autora quer que você coloque essa ideia no papel e pare de dar ouvidos à sua voz interior negativa, que deve estar enfiada em algum canto escuro.

Chegamos, então, ao momento em que os spoilers não têm lugar! A parte mais rica do livro é quando Gilbert fala sobre o impacto do medo. Esse bichinho chato que nos faz hesitar e nos impede de criar. Ela sugere que devemos dançar com esse medo, como se estivéssemos em um baile de máscaras-ele está lá, mas não precisa saber que estamos morrendo de vontade de dar uma pirueta.

A obra tem uma pitada de misticismo, equilíbrio e até uns toques de filosofia. Gilbert nos encoraja a abraçar a incerteza, e isso é mais mágico do que pode parecer! Ao longo das páginas, você vai rir, vai concordar com suas loucuras e, quem sabe, até se sentir inspirado a criar algo realmente fabuloso. Aliás, se você não for um artista, não se desespere: a mensagem de amor à criatividade serve para todos que desejam fazer um pouco mais de magia em suas vidas.

No final, Grande Magia é isso: um convite à aventura, a se libertar das amarras do medo e a explorar o que está dentro de você. Senta e lê, porque essa mágica vale a pena!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.