Resumo de Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação, de Neidson Rodrigues

Explore os conceitos provocativos de Neidson Rodrigues em 'Por uma nova escola', que desafiam os modelos educacionais tradicionais e inspiram mudanças na educação.

Se você achou que a escola só era feita de lousas, carteiras e professores de cara sisuda, prepare-se! Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação é como aquele professor engraçadinho que chega pra tirar a poeira do quadro e nos mostrar que a educação é um pouco mais do que um mero compêndio de fórmulas. Neidson Rodrigues, o gênio por trás desse tratado, propõe uma revisão crítica sobre os modelos educacionais que, pasmem, parecem ter sido elaborados no tempo dos dinossauros.

O autor inicia a obra destacando a dualidade que permeia o conceito de escola. De um lado, temos o transitório - aquela parte da educação que evolui conforme as necessidades da sociedade, mudando o currículo quase tão rápido quanto você troca de canal na TV. De outro, está o permanente, que são os valores e princípios que devem ser mantidos ao longo do tempo, como um avô contando histórias que você já ouviu mil vezes, mas ainda assim tem um fundo de sabedoria.

Rodrigues critica a maneira como a educação muitas vezes é tratada como um pacote de produtos, onde se vendem soluções mais do que se promove a reflexão. Ele convida o leitor a repensar a ideia de escola, propondo uma abordagem que valoriza a localização geográfica, a cultura e a realidade social de cada aluno. Ou seja, vai muito além do "decoreba" e trata de formar seres pensantes e críticos - o que, convenhamos, é um baita desafio.

Além disso, o autor menciona a importância do ambiente escolar, que deve ser um espaço onde a criatividade flua como água em um rio (só não vamos misturar isso com esgoto, ok?). Neidson acredita que a escola deve proporcionar um clima de liberdade, onde os alunos se sintam à vontade para questionar, debater e, quem sabe, fazer um pouco de barulho, desde que não ultrapassem os limites do bom senso (e que a professora não tenha que recorrer ao "quem está falando?").

Em seu texto, Neidson também faz uma crítica à desvalorização dos educadores, que são muitas vezes vistos apenas como ferramentas de transmissão de conhecimento, mas que, na verdade, são os verdadeiros arquitetos da educação de uma sociedade. Trecho em um tom cômico no qual ele poderia ter soltado algo como: "Um professor sem valor é como uma escola com muros baixos: não segura nada!"

A obra oferece um conjunto de reflexões e provocações que incentivam o leitor a pensar o que significa realmente educar e o papel que todos nós desempenhamos nesse processo - sim, isso inclui até aquele tio que vive dando pitacos sobre o que deve ser ensinado na escola. Rodrigues defende que precisamos de um novo olhar sobre a educação, um que não tenha medo de abraçar as inovações sem perder de vista o que é permanente.

Então, para fechar o pacote: se você, caro leitor, estava esperando uma receita pronta para como fazer a escola perfeita, desculpe te informar que Rodrigues não vai te entregar isso em bandeja de prata. Ao invés de respostas, ele oferece questionamentos que podem fazer a gente repensar toda a educação como um grande projeto social em constante transformação. No fundo, ele só quer que a gente se lembre que a escola não é só um lugar de aprendizado, mas um espaço onde se planta o futuro. ☺️

Caso você tenha se interessado em transformar sua visão de educador ou aluno, ou simplesmente quer saber mais sobre esses conceitos, vale a pena conferir o livro. Afinal, até a sua escola pode se tornar menos transitória e mais permanente se você turbinar as ideias certas!

Ana Bia

Resumo clássicos e best-sellers com pitadas de humor e leve deboche. Meu objetivo? Transformar grandes obras em resumos fáceis de entender. Entre capítulos e risadas, faço você se sentir expert na próxima roda de conversa literária.